24.4.08

Chamada para colaborações

 
PontoUrbe- Revista do Núcleo de Antropologia Urbana da Universidade de São Paulo

Chamada para colaborações
 

PontoUrbe, a Revista Eletrônica do Núcleo de Antropologia Urbana da Universidade de São Paulo  (http://n-a-u.org/pontourbe02/revistadonau.html), recebera, até 31 de maio de 2008, colaborações para sua versão 3.0. 

PontoUrbe tem como objetivo a difusão e  discussão de trabalhos, ensaios, resultados parciais de pesquisas e propostas teórico-metodológicas da Antropologia Urbana e de áreas afins, bem como a divulgação de eventos de interesse sobre essa temática. Sua base de apoio e referência é constituída pelas atividades, iniciativas e produção dos membros do NAU e a colaboração de outros pesquisadores, estudiosos e interessados em questões de cultura, política, movimentos sociais, comunicações, espaço público e religiosidade, relacionadas com a dinâmica da vida urbana contemporânea. Sua Comissão Editorial entende que a produção acadêmica, resultado de condições de trabalho garantidas pelos pressupostos da universidade pública, deve permanecer disponível e circular da forma mais ampla possível. E não apenas entre os pares: nesse sentido, a Internet é um valioso instrumento no processo alargado de trocas entre parceiros que nem sempre poderiam encontrar-se face a face. Este novo cenário de possibilidades virtuais, reunindo inúmeros e inesperados atores, por meio de regras reconhecidas e compartilhadas, pode vir a ser um novo "circuito" capaz de transcender as fronteiras do "pedaço" que está em sua origem.

As normas para colaboração e formatação encontram-se disponíveis em:



http://www.n-a-u.org/COLABORAR.html

e

http://www.n-a-u.org/normaspontourb.doc

Artigos que não cumpram rigorosamente as normas de formatação não serão aceitos para análise.

__._,_.___

14.4.08

Revista Pós Ciências Sociais


Religiões afro-brasileiras e cultura nacional: uma etnografia em hipermídia

Rita Amaral e Vagner Gonçalves daSilva
http://www.pgcs.ufma.br/Revista%20UFMA/n6/n6_Rita_Amaral.pdf

CIDADES EDUCADORAS



Nos dias 24 a 26 de abril próximo será realizado, no Palácio de Convenções do Anhembi, em São Paulo, o X Congresso Internacional de Cidades Educadoras. Estou ajudando a organizar o evento na definição dos temas, palestrantes e na proposição de questões provocadoras (submetidas ao comitê científico do congresso) que servirão de ementas para as mesas de debates.

Se você quiser fazer sua inscrição acesse o site http://email.terra.com.br/cgi-bin/www.aice2008sp.com.br. Veja abaixo a programação do evento (na sua versão ainda preliminar, de 19 de março, mas já com os nomes dos principais palestrantes e com as perguntas provocadoras).

X CONGRESSO INTERNACIONAL DE CIDADES EDUCADORAS

Palácio de Convenções do Anhembi, São Paulo, 24 a 26 de Abril de 2008

INFORMAÇÕES GERAIS

Os trabalhos do congresso serão orientados por um conjunto de 27 perguntas. Essas perguntas funcionarão também como ementas das mesas que ocorrerão no evento e têm por objetivo precípuo provocar a discussão e evocar temas que, nem sempre, são lembrados pelos participantes, sejam palestrantes, expositores ou inscritos.

O conjunto é composto por perguntas de caráter geral abordando o conceito de Cidade Educadora e as suas relações com a democracia e com o sistema político, e por perguntas para cada um dos três eixos temáticos do encontro: 'A cidade como espaço de aprendizagem', 'Identidade, diversidade, cidadania' e 'Inclusão, eqüidade, direitos'.

A estrutura do Congresso prevê quatro conferências, duas mesas de debates, 15 Workshops com 75 experiências, 28 experiências no Fórum de Boas Práticas, 108 experiências no Espaço Pôster, duas sessões de cinema, uma sessão plenária de encerramento, além de uma área com estandes das cidades e/ou instituições participantes. A programação inclui visitas monitoradas a experiências de São Paulo como cidade educadora e atividades sociais noturnas.

Em cada Workshop serão apresentadas cinco experiências desenvolvidas em cidades educadoras. A dinâmica desta modalidade prevê 10 minutos para cada apresentação e 30 minutos de debate e perguntas dos participantes com a presença de um mediador. Os Workshops terão tradução simultânea para as quatro línguas oficiais do Congresso (Espanhol, Francês, Inglês e Português) e requerem inscrição prévia.

Em cada Fórum de Boas Práticas as experiências serão apresentadas em 14 minutos cada uma. Nessa modalidade haverá a presença de um organizador, que será responsável apenas por zelar pelo respeito ao tempo. Cada Fórum apresentará sete experiências e não haverá tradução simultânea nesta modalidade.

No Espaço Pôster as experiências selecionadas serão apresentadas por seus autores por meio de um Pôster, em horários indicados na programação e em local especialmente destinado à exposição dessa modalidade. Os trabalhos ficarão expostos durante os três dias do congresso. O resumo e a apresentação deverão ser feitos em um dos idiomas oficiais do Congresso, pois não haverá tradução simultânea desta seção.

Todos os dias do Congresso os estandes funcionarão das 09h00 às 19h00.

Quinta-feira, 24 de abril de 2008

09h00 – 12h00 Assembléia Geral Ordinária da AICE

14h00 – 14h45 Cerimônia de abertura pelo prefeito da Cidade de São Paulo Lançamento do livro "Educación y vida urbana: 20 años de Ciudades Educadoras" publicado pela AICE especialmente para o X Congresso

14h45 – 15h45 Conferência 1: O Conceito de Cidade Educadora: balanço e desafios Coordenador da mesa: Alexandre Alves Schneider – Secretário Municipal de Educação da Prefeitura da Cidade de São Paulo
Conferencista: Montserrat Ballarín - Vereadora de Educação e Fazenda da cidade de Barcelona.

Perguntas sobre O CONCEITO DE CIDADE EDUCADORA

1 - Toda cidade que prioriza políticas públicas, programas e ações governamentais e não-governamentais de educação (ou voltadas à educação) pode ser considerada uma Cidade Educadora? Se, sim, qual a necessidade (ou a "utilidade") desse conceito? Se, não, quais os elementos distintivos a partir dos quais se poderia caracterizar uma cidade como Educadora?

2 - Quem e o quê é propriamente educador na Cidade Educadora: as políticas, programas e ações governamentais de educação? As escolas? Os programas e ações de educação não-governamentais? Tudo isso? Ou o ambiente social favorável à interação educadora?

3 - A conformação de ambientes sociais favoráveis à realização de processos educadores depende de quê fatores?

4 - Se só seres humanos podem educar seres humanos – ou seja, se a educação é o resultado de uma interação entre humanos – quais os novos arranjos sociais capazes de favorecer tais interações, ensejando a multiplicação de atividades educadoras na cidade?

5 - Toda cidade já não é Educadora na medida em que seu tecido urbano é composto por múltiplas redes sociais que aprendem e promovem interações educativas entre as pessoas conectadas nessas redes?

strong>6 - Quem educa em uma Cidade Educadora? Os programas e as estruturas educativas ou o processo democrático? E quem educa a Cidade Educadora?

7 - Quais seriam as novas práticas educadoras correspondentes (ou acordes) às condições de uma Cidade Educadora.

8 - A proposta de Cidade Educadora não implica a existência de uma nova institucionalidade educadora na cidade? Essa nova institucionalidade deveria ser governamental (estatal) ou deveria ser pública em um sentido mais amplo (incluindo parcerias entre os setores governamentais, empresariais e sociais e buscando extrair sinergias da interação entre esses diversos tipos de agenciamento)? Quais seriam as novas instituições educativas próprias (ou mais adequadas) a uma Cidade Educadora?

15h45 – 16h15 Espaço Pôster

16h15 – 17h45 Fórum de Boas Práticas 1 (mediante inscrição)
Eixo: A Cidade como espaço de aprendizagem - CEAP
Sala: Chicago

16h15 – 17h45 Fórum de Boas Práticas 2 (mediante inscrição)
Eixos: Cidade como espaço de aprendizagem / Inclusão, Eqüidade, Direitos / Identidade, Diversidade, Cidadania
CEAP/ IED /IDC
Sala: Tampere

16h15 – 17h45 Reunião das Redes territoriais da AICE
Rede Espanhola - Rede Francesa - Rede Latino-Americana - Rede Portuguesa

16h15 – 17h45 Reunião das Redes temáticas da AICE
Primeira Infância - Tecnologia da Informação e Comunicação - Transição Escola-Trabalho

16h15 – 17h45 Reunião das Cidades não associadas à AICE

17h45 – 19h15 Workshop A: Inclusão, Eqüidade, Direitos - IED (mediante inscrição) Workshops simultâneos:

Workshop IED A1: Sala Barcelona
Workshop IED A2: Sala Lyon
Workshop IED A3: Sala Jerusalém
Workshop IED A4: Sala Lisboa
Workshop IED A5: Sala Gênova

Perguntas sobre o eixo temático INCLUSÃO EQÜIDADE, DIREITOS

9 – Como aprofundar a dimensão educadora da Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948), das Cartas de Direitos e Responsabilidades e de outros documentos referenciais de valores? Como promover a educação, transformando-a numa força da cidade?

10 - Como iniciativas como a da "Carta de Montreal sobre Direitos e Responsabilidades" podem constituir uma ferramenta para promover a inclusão e os serviços públicos baseados nos valores dos direitos humanos e dos direitos humanos sociais?

11 – Como podem articular-se, nas políticas locais sobre direitos e responsabilidades dos cidadãos, governo, iniciativa privada e sociedade civil? Em quais instâncias específicas pode se dar essa articulação? Como tal articulação pode combinar controle social dos serviços, eficiência e eqüidade?

12 – A idéia de inclusão social pode ser expressa adequadamente somente como o direito dos cidadãos a receberem algo do Estado? O que as pessoas deveriam fazer em favor da sua própria inserção, além de exigirem os seus direitos do Estado protestando, demandando e monitorando as políticas governamentais? Que responsabilidades as pessoas devem assumir por si próprias para promoverem a sua real inclusão social?

13 – Ao lado da noção de igualdade, sempre enfatizada quando falamos sobre as necessidades de inclusão social, não deveríamos também enfatizar a noção de liberdade para inovar, criar, arriscar e empreender e propor ações coletivas que resultem em uma maior participação democrática da sociedade para promover, via suas iniciativas endógenas, a inclusão dos excluídos?

20h00 – 23h30 Coquetel na Pinacoteca do Estado
A Pinacoteca do Estado de São Paulo é o museu de arte mais antigo da cidade de São Paulo. Conta com cerca de 7.000 obras entre quadros, gravuras, fotografias, reprografias e esculturas.
Sexta-Feira, 25 de abril de 2008

08h30 – 09h15 Conferência 2: A cidade como espaço de aprendizagem e a cultura cívica
Coordenador da Mesa: Ladislau Dowbor (Economista, Professor Titular da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e membro do Comitê Científico do X Congresso)
Conferencista: Antanas Mockus (ex-Prefeito de Bogotá, Diretor da Corporação Visionários pela Colômbia)

09h15 – 10h30 Mesa de debates
Mediador: Ladislau Dowbor
Palestrante 1: Alfonso Petersen Farah (Prefeito de Guadalajara, México: a confirmar)
Palestrante 2: Cesar Maia (Prefeito do Rio de Janeiro, Brasil: a confirmar)
Palestrante 3: José Fogaça (Prefeito de Porto Alegre, Brasil: a confirmar)
Palestrante 4: Park Wan-Su (Prefeito de Changwon, Coréia do Sul)

Perguntas sobre o eixo temático A CIDADE COMO ESPAÇO DE APRENDIZAGEM

14 - Ao focalizar prioritária e exclusivamente as escolas como instrumentos ou espaços educativos, não se está contribuindo para uma indesejável escolarização da sociedade (ao invés de promover uma necessária socialização das escolas), diminuindo a importância dos ambientes sociais coletivos que deveriam caracterizar uma Cidade Educadora?

15 - Quais são os principais ambientes educadores extra-escolares que deveriam ser construídos e dinamizados para que uma cidade pudesse ser propriamente caracterizada como uma Cidade Educadora?

16 - Cidade Educadora é uma cidade-que-ensina ou uma cidade-que-aprende e enseja a aprendizagem contínua de seus cidadãos? Antes de perguntar o que é uma 'Cidade Educadora', não deveríamos então perguntar o que é uma 'Cidade que Aprende'? Uma cidade pode ser Educadora se não for, antes, uma cidade capaz de aprender ou uma cidade-que-aprende?

10h30 – 11h00 Café

10h30 – 11h00 Espaço Pôster

11h00 – 12h45 Fórum de Boas Práticas 3 (mediante inscrição)
Eixo: Inclusão, Eqüidade, Direitos – IED
Sala: Bolonha

11h00 – 12h45 Workshop B: A cidade como espaço de aprendizagem - CEAP
Workshops simultâneos (mediante inscrição):

Workshops CEAP B 6 – Sala Barcelona
Workshops CEAP B 7- Sala Lyon
Workshops CEAP B 8 – Sala Jerusalém
Workshops CEAP B 9 – Sala Lisboa
Workshops CEAP B 10 – Sala Gênovav
14h00 – 19h00 Visita a experiências educadoras de São Paulo (mediante inscrição)

19h45 – 23h00 Coquetel na Escola de Samba Unidos de Vila Maria (mediante inscrição)

20h00 – 22h00 Filme: Cosmópolis, do diretor Otávio Cury
Sessão de cinema no Palácio de Convenções do Anhembi
Sábado, 26 de abril de 2008

08h30 - 09h15 Conferência 3: Construção de Cidadania em Cidades Multiculturais
Coordenadora da Mesa: Ruth Cardoso (Antropóloga, Presidente da ONG Comunitas e membro do Comitê Científico do X Congresso)
Conferencista: José de Souza Martins (Sociólogo, Professor Titular da Universidade de São Paulo, Brasil)

09h15 – 10h30 Mesa de Debates
Mediadora: Ruth Cardoso
Palestrante 1: Demétrio Magnoli (Doutor em Geografia Humana pela Universidade de São Paulo, Brasil)
Palestrante 2: Fernando Pimentel (Prefeito de Belo Horizonte, Brasil: a confirmar)
Palestrante 3: John Peyton (Prefeito de Jacksonville, EUA: a confirmar)
Palestrante 4: Ricardo Ehrlich (Prefeito de Montevidéu, Uruguai: a confirmar)

Perguntas sobre o eixo temático IDENTIDADE, DIVERSIDADE, CIDADANIA

17 – Pelo que se pode depreender das tendências atuais, em um mundo cada vez mais interconectado culturalmente, terão uma inserção mais adequada às experiências de multiculturalismo ou de miscigenação (cultural)?

18 – Se definirmos interculturalidade como uma relação entre pessoas e/ou coletivos culturalmente diferenciados que implica a promoção sistemática e gradual de espaços e processos de interação positiva capazes de generalizar relações de confiança, reconhecimento mútuo, comunicação efetiva, diálogo e debate, aprendizagem e intercâmbio, regulação pacífica dos conflitos, cooperação e convivência (Mato, 2007), multiculturalismo sem interculturalidade é desejável?

19 – Relações de interculturalidade são suficientes para apreender e regular adequadamente o processo de miscigenação (cultural)?

20 – Como podem articular-se (se é que podem) iniciativas de prevenir conflitos (sejam estes de caráter distributivo, inter-geracional, inter-étnico ou inter-religioso) por meio da aplicação de políticas urbanas e iniciativas de instaurar modos democráticos de regulação de conflitos na base da sociedade e no cotidiano dos cidadãos?

10h30 – 11h00 Café

11h00 – 12h45 Fórum de Boas Práticas 4 (mediante inscrição)
Eixo: Identidade,Diversidade, Cidadania – IDC
Sala: Gotenburg

11h00 – 12h45 Workshop C: Identidade, Diversidade, Cidadania – IDC Workshops simultâneos(mediante inscrição):
Workshop IDC C 11 - Sala Barcelona
Workshop IDC C 12 – Sala Lyon
Workshop IDC C 13 – Sala Jerusalém
Workshop IDC C 14 – Sala Lisboa
Workshop IDC C 15 – Sala Gênova

Perguntas sobre CIDADE EDUCADORA E DEMOCRACIA
21 - Péricles, talvez o principal expoente da democracia grega, afirmou – segundo Tucídides, na oração fúnebre proferida no final do primeiro ano da guerra do Peloponeso – "que a cidade inteira é a escola da Grécia e creio que qualquer ateniense pode formar uma personalidade completa nos mais distintos aspectos, dotada da maior flexibilidade e, ao mesmo tempo, de encanto pessoal". Tal relação entre a educação e a vida democrática da polis, não estaria na raiz do novo conceito de 'Cidade Educadora'? Como essa visão poderia ser apresentada em termos contemporâneos? Poder-se-ia afirmar que o investimento na educação do indivíduo para melhorar a sua vida depende do investimento em ambientes coletivos favoráveis à boa governança, à prosperidade econômica e à expansão de uma cultura cívica capaz de melhorar suas condições de convivência social?

22 - No conceito fundante de Péricles, quem educa é a Cidade-Estado ou a koinomia (a comunidade) política (democrática)?

23 - Na ausência de democracia (mesmo que limitada aos mecanismos e processos formais de representação, isto é, como regime político ou forma de administração do Estado) uma cidade poderia se transformar em uma Cidade Educadora?

24 - Quais os novos processos democráticos (participativos) que deveriam ser estimulados para transformar uma cidade em Cidade Educadora?

25 – O cidadão conectado em redes de participação cidadã pode, como tal, fazer política pública ou a política pública é monopólio do Estado? Ou (não sendo monopólio do Estado, mas incluindo também os atores sociais) isso é privilégio apenas das velhas estruturas corporativo-partidárias, das formas de organização tradicionais e burocráticas? A sociedade civil pode, como tal, tomar iniciativas públicas coletivas, aumentando o seu protagonismo e o seu empreendedorismo? E os cidadãos desorganizados (segundo os antigos padrões de organização), porém conectados uns com outros em prol de objetivos comuns, podem participar da composição de uma nova esfera pública não-estatal?

12h45 – 13h30 Conferência 4: Cidades Educadoras na Era das Redes Sociais Distribuídas
Coordenador da mesa: Augusto de Franco (Articulador do Comitê Científico do X Congresso)
Conferencista: David de Ugarte (Economista, Sócio-Fundador da Sociedad de las Indias Electrónicas, Madri, Espanha)

Perguntas sobre CIDADES EDUCADORAS E REDES SOCIAIS

26 - Se cidades podem aprender, como elas podem aprender? E quem aprende na cidade: apenas os cidadãos, individualmente, ou as redes sociais nas quais tais cidadãos estão conectados? O que aprende uma cidade-que-aprende? Poderíamos dizer que a comunidade se desenvolvendo é sinônimo de sua rede social aprendendo? A rigor, quem educa é a cidade ou são as diversas comunidades de aprendizagem (de prática, ou de projeto) que se formam dentro da cidade?

27 - Considerando que apenas estruturas complexas que apresentam a morfologia e a dinâmica de rede podem aprender, uma Cidade Educadora não deveria ser uma Cidade Rede?

13h30 – 14h30 Sessão Plenária de Encerramento

15h30 – 17h15 Sessão de Cinema no Palácio de Convenções do Anhembi

17h30 – 24h Virada Cultural (mediante inscrição)
A Virada Cultural é um exemplo de experiência de cidade educadora de São Paulo, que leva os cidadãos a se apropriarem do espaço público, assumindo e celebrando a cidade por meio da cultura. Essa maratona oferece gratuitamente, em todos os cantos da cidade, durante 24 horas, uma programação completa que reúne artistas consagrados e jovens promessas com apresentações de teatro, dança, música, poesia, artes plásticas, entre outras manifestações artísticas. O encerramento do X Congresso Internacional de Cidades Educadoras coincide com o início da Virada Cultural, permitindo a seus participantes vivenciar essa experiência com os paulistanos.

A relação das experiências selecionadas para as diversas modalidades está no site: http://email.terra.com.br/cgi-bin/www.aice2008sp.com.br

Augusto de Franco
augustodefranco@gmail.com

7.4.08

VII Graduação em Campo



VII Graduação em Campo
Seminários  de  Antropologia  Urbana  das  Ciências  Sociais
08 a 11 de setembro de 2008
FFLCH/USP

Edital





1.Objetivos

Graduação em Campo: Seminários de Antropologia Urbana tem como objetivo promover um espaço de produção e troca de conhecimento em que alunos de graduação do curso de Ciências Sociais poderão apresentar as suas pesquisas de campo, desenvolvidas no âmbito da antropologia urbana.

2.Inscrições
2.1 Prazo para receber inscrições para apresentações: 20/04/2008 a 20/05/2008

2.2 As inscrições devem ser efetuadas pelo e-mail: graduacaoemcampo@gmail.com

2.3 Pré-requisitos para inscrição do candidato:
2.3.1 O candidato deve ser aluno regularmente matriculado na graduação do curso de Ciências Sociais de qualquer instituição de ensino superior oficialmente regulamentada pelo MEC.

2.3.2 Cada candidato poderá se inscrever uma única vez.

2.3.4 Só serão aceitos os trabalhos que tenham por método a utilização da pesquisa de campo no contexto urbano.



2.4 Inscrição para Apresentações Oral ou em Pôster:
2.4.1 Em sua inscrição, o candidato deve informar a preferência por apresentação oral ou apresentação em pôster.

2.4.2 O candidato deverá apresentar, com seu formulário de inscrição (em anexo), um resumo de no máximo 20 linhas, fonte Times New Roman tamanho 12, com espaço entre linhas 1,5 e espaço entre parágrafos automático antes e depois. No resumo devem constar: título do trabalho, relevância do tema, metodologia, argumentos centrais, considerações gerais, conclusões parciais e quatro palavras-chaves.

2.4.3 Informar no ato da inscrição se utilizará recursos de mídia (especificar quais).

2.4.4 O limite de autores para cada trabalho inscrito é de 4 pessoas.



2.5 Do valor das inscrições:
2.5.1 O valor da taxa de inscrição para participação no evento é de R$20,00, a ser depositado no Banco do Brasil Agência 3559-9 Conta Poupança 36018-X Variação 1 em nome de César Augusto de Assis Silva. Para confirmação do depósito, solicitamos que seja enviado, até o dia 15 de Agosto de 2008, uma cópia digitalizada do comprovante de depósito para o seguinte endereço eletrônico: graduacaoemcampo@gmail.com



3. Seleção dos trabalhos
3.1 Serão selecionados 20 trabalhos para apresentação oral e 20 trabalhos para apresentação em pôster. Alguns candidatos inscritos para apresentação oral podem ser aprovados somente para apresentação em pôster; porém, caso isso ocorra, os candidatos serão devidamente comunicados pela comissão organizadora.

3.2 A relação dos trabalhos aprovados estará disponível no site www.n-a-u.org a partir do dia 05 de junho de 2008.

3.3 No caso dos trabalhos aprovados para apresentação oral, o(s) candidato(s) deve enviar um paper sobre sua apresentação para o e-mail graduacaoemcampo@gmail com até o dia 15 de julho de 2008.

3.4 Cada paper deverá conter no máximo 12 páginas, estar em fonte Times New Roman tamanho 12, com espaço entre linhas 1,5 e espaço entre parágrafos automático antes e depois; bibliografia, anexos, notas, apêndices devem estar contidos nesse limite de páginas. Se o candidato não enviar o paper ou enviá-lo em desacordo com as normas acima, sua inscrição será cancelada pela comissão organizadora do evento. Os papers enviados poderão ser posteriormente publicados na íntegra no site do NAU (www.n-a-u.org).

3.5 O Núcleo de Antropologia Urbana selecionará os trabalhos, em decisão final e inapelável.



4. Apresentação Oral
4.1 Cada apresentação deverá ter no máximo 20 minutos de duração. Após a apresentação de todos os trabalhos da mesa, haverá espaço para debate.



5. Apresentação de Pôster
5.1 Os pôsteres serão expostos durante todo o evento. O material para fixação do painel será providenciado pela comissão organizadora. O autor selecionado deverá pendurar seu pôster em local, dia e horário a serem estipulados pela comissão. Em todos os dias do evento haverá um horário reservado para as pessoas circularem entre os pôsteres e fazerem perguntas para o autor.

5.2 O tamanho de cada pôster deverá ser de 1m a 1,20 (altura) x 0,90 até 1,0 m (largura).



6. Minicursos

O evento oferecerá também Minicursos ministrados por professores do Departamento de Antropologia da USP sobre temas relevantes para a reflexão antropológica contemporânea. O período de inscrição e o tema dos Minicursos serão divulgados posteriormente.
 
 

7. Certificados
7.1 Cada candidato selecionado para a apresentação oral ou em pôsteres receberá um certificado de participação, após a apresentação do trabalho.



8. Horários das Apresentações
8.1 Horários das Apresentações Orais:
Apresentações matutinas: das 10:00 às 12:00.
Apresentações vespertinas: das 14:00 às 16:00.

8.2 Horário de Apresentação dos Pôsteres:
Apresentações vespertinas: das 17:00 às 18:00.

8.3 Horário de realização dos Minicursos:
Das 19:00 às 21:00.



FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO

Para informações adicionais enviar e-mail para: graduacaoemcampo@gmail.com
 
http://www.n-a-u.org/viigec.html

NÚCLEO DE ANTROPOLOGIA URBANA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Web-site www.n-a-u.org
E-mail: nau@n-a-u.org
Mural: http://n-a-u.org/mural/blogger.html