19.12.08

SELEÇÃO DE CANDIDATO(A) A BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

ORIENTAÇÃO: PROFA. DRA. FRAYA FREHSE
(DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIA – USP)

Objetivos:
Desenvolver, a partir de fevereiro de 2008,
1) pesquisa documental com o jornal O Estado de S. Paulo da década de 2000, no Arquivo do Estado de São Paulo,
e, na seqüência,
2) etnografia nas ruas centrais da cidade de São Paulo, no âmbito do projeto de pesquisa “O usuário das ruas do centro da cidade de São Paulo no cotidiano da metrópole”, coordenado pela Professora Fraya Frehse.

Pré-Requisitos:
1) Ser aluno(a) regularmente matriculado(a) de Ciências Sociais (FFLCH-USP);
2) Possuir um histórico escolar exemplar;
3) Dedicar-se integralmente às atividades do curso de graduação e da bolsa de iniciação científica (não possuir vínculo empregatício);
4) Ter interesse de pesquisa em temáticas urbanas, particularmente naquelas referidas aos usos dos espaços públicos da metrópole paulistana;
5)
Entregar na Secretaria do Departamento de Sociologia, até 20 de janeiro de 2009, aos cuidados da Professora Fraya, a) o histórico escolar atualizado; b) o Curriculum vitae; c) um e-mail para contato.
A PROFESSORA CONVIDARÁ OS(AS) ALUNOS(AS) QUE OBEDECEREM AOS PRÉ-REQUISITOS PARA UMA ENTREVISTA.

13.12.08

4º Edital de Seleção do PEP - Programa de Especialização em Patrimônio do IPHAN

Vaga em Porto Alegre para quem tem formação em História, Geografia e Ciências Sociais

4º Edital de Seleção do PEP

Programa de Especialização em Patrimônio do IPHAN

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) lançou o 4º Edital de Seleção do Programa de Especialização em Patrimônio (PEP), para selecionar candidatos à turma 2009. Este Programa de bolsas destina-se aos profissionais recém-graduados em diversas áreas do conhecimento, para sua especialização no campo da preservação do patrimônio cultural durante um ano, renovável por igual período.

Os candidatos selecionados serão especializados por meio de sua integração nas unidades do Iphan, distribuídos conforme tabelas 1 e 2 do 4º Edital do PEP, disponível no Portal do Iphan: http://www.iphan.gov.br/. As inscrições estão abertas até o dia 9 de janeiro de 2009 e as atividades do Programa terão início em 2 de março de 2009.

Link para baixar o edital:

http://portal.iphan.gov.br/portal/baixaFcdAnexo.do?id=963

30.11.08

Questões Ambientais e Sociabilidades

Questões Ambientais e Sociabilidades
Célia Toledo Lucena & Maria Christina de Souza Campos (Org.). Questões ambientais e sociabilidades: 34º Encontro de Estudos Rurais e Urbanos (16 a 18 maio 2007).
São Paulo
Humanitas, 2008
256 p.

Release: O livro transita por temas como a sociabilidade e a questão ambiental, a vivência humana no mundo contemporâneo diante de problemas relativos a recursos naturais, política do consumo de água, sistemas de troca, comemorações, partilha de alimentos, conflitos em comunidades pesqueiras e experiências operárias. Questões abordadas no 34º Encontro de Estudos Rurais e Urbanos, realizado nos dias 16, 17 e 18 de maio de 2007 no CERU/USP.

Com um artigo de integrantes do NAU:

MAGNANI, José Guilherme Canto; ASSIS SILVA, César Augusto de; TEIXEIRA, Jacqueline Moraes. "As festas juninas no calendário de lazer de jovens surdos na cidade de São Paulo"


Lançamento Coletivo da Humanitas
Data: 01/12/2008;
Horário: das 17h às 21h
Local: Museu de Arte Contemporânea da USP (Rua da Reitoria, 160 - Cidade Universitária - São Paulo/SP)

27.11.08

USP lança Portal de Revistas



Agência FAPESP – A Universidade de São Paulo (USP) lançou um serviço que dá acesso, por meio da internet, ao texto completo das revistas produzidas pela universidade e credenciadas pelo Programa de Apoio às Publicações Científicas Periódicas da instituição.

Trata-se do Portal de Revistas da USP, uma biblioteca eletrônica com acesso gratuito. Segundo a USP, a iniciativa tem como objetivos ampliar a facilidade de acesso dos usuários ao texto completo das publicações e possibilitar a obtenção de indicadores da produção científica, como relatórios de índices de citação e de co-autoria, além de ampliar a visibilidade desses periódicos nacional e internacionalmente.

O Portal de Revistas da USP disponibiliza inicialmente acesso a 30 títulos e prevê a inclusão dos demais títulos já credenciados e de outros à medida que atenderem aos critérios de credenciamento do programa.

A iniciativa conta com parceria do Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (Bireme), por meio do SciELO (Scientific Electronic Library Online), programa de biblioteca eletrônica virtual de revistas científicas brasileiras mantido pela Bireme e FAPESP.

Mais informações:
http://www.revistasusp.sibi.usp.br/

8.11.08

Durkheim - 150 anos

Durkheim 150
Seminário Internacional em Comemoração aos 150 Anos de Nascimento de Émile Durkheim



Período: 11 a 14 de novembro.

Neste ano em que celebramos os 150 anos de nascimento de Émile Durkheim, estamos diante de uma ocasião singular para reunir a comunidade sociológica em torno deste autor sempre tão presente em nossa área, nos cursos de graduação, nas pesquisas, no próprio imaginário sociológico. Este seminário internacional, que reúne alguns dos principais especialistas, deverá ser uma forma de celebrar e refletir sobre o passado, sobre o presente e, por que não, sobre o
futuro da herança durkheimiana, para pensar sobre os limites e possibilidades desta teoria que no decorrer dos anos, de uma forma ou de outra, influenciou nossa maneira de entender a sociologia e de fazer sociologia.

O evento será realizado na Sala 08 - Conjunto de Ciências Sociais E Filosofia - FFLCH - USP
Av. Prof Luciano Gualberto, 315 - Cidade Universitária - São Paulo - SP

Para maiores informações ligar 3091-3766, falar com Raphael Mott.

Monografias

Um bom resumo de como devem ser formatadas teses, dissertações e outras monografias, incluindo exemplos em imagens que facilitam a compreensão das normas ABNT para estes tipos de trabalhos acadêmicos. Clique abaixo.

Monografias - Apresentação

30.10.08

As Ciências Sociais e os 75 anos da FESPSP

Criada em 1933, a Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP) participa há sete décadas dos principais eventos da história das Ciências Sociais do Brasil. Responsável pela implantação da primeira instituição de ensino em Sociologia, promoveu experiências inéditas em pesquisas de campo da realidade social do país. Ao longo de sua história, renomados intelectuais e professores passaram pela FESPSP, como Sérgio Buarque de Holanda, Darcy Ribeiro e Florestan Fernandes. Na atividade, o participante poderá conhecer mais a respeito da contribuição da FESPSP para a nstitucionalização das Ciências Sociais.

As Oficinas Temáticas Livres da FESPSP são gratuitas e abertas ao público em geral. Os interessados podem obter mais informações por meio do site www.fespsp.org.br/oficinas ou pelo telefone (11) 3123-7810. As atividades acontecem na unidade localizada à Rua General Jardim - 522, na Vila Buarque, próximas às estações República e Santa Cecília do Metrô.

24.10.08

4.10.08

PONTOURBE N. 03


  • Está on-line a terceira edição de PONTOURBE, a revista do Núcleo de Antropologia Urbana da USP. Colaborações para o próximo número já estão sendo recebidas.


    ARTIGOS

    Apresentação - José Guilherme Cantor Magnani
    Os tambores do antropólogo: antropologia pós-social e etnografia - Marcio Goldman
    Etnografias possíveis: estar ou ser de dentro - Edlaine de Campos Gomes & Rachel Aisengart Menezes
    Deporte y reconstrucción de un espacio público: el caso de las redes trasnacionales cochabambinas en Montjuïc - Omar Borrás Tissoni
    O valor simbólico do dinheiro e o princípio da equivalência: um estudo sobre as moedas sociais em um clube de trocas em Porto Alegre - Guilherme Francisco Waterloo Radomsky
    Juizados Especiais Criminais e Medidas Alternativas: notas para uma etnografia da prestação de serviços à comunidade - Carmen Silvia Fullin
    "De quebrada para quebrada": por uma nova cartografia dos skatistas na metrópole - Mauricio Bacic Olic
    Bailes da Saudade e do Passado : atualidades do circuito bregueiro de Belém do Pará - Antonio Maurício Dias da Costa



    TRADUÇÃO

    Prefácio à tradução brasileira de "Stop, look, Listen!" - Tim Ingold (tradução de Lígia Maria Venturini Romão)
    Pare, Olhe, Escute! Visão, audição e movimento humanos - Tim Ingold (tradução de Lígia Maria Venturini Romão)



    CIR-KULA

    O Teto e a Rua - Diana Helene



    GRADUAÇÃO EM CAMPO

    Cinemas pornô da cidade de São Paulo - Alexandre Juliete Rosa, Anderson Vallerini, Cleber Alves Fábio, Danilo Sales do Nascimento França
    Vivendo no trecho: um ensaio etnográfico sobre moradores de rua - Clara Zeferino Garcia, Marcos Castro Carvalho, Mariana Medina Martinez & Mariana Miranda Zanetti



    ENTREVISTA

    Antonio Augusto Arantes - por Lilian de Lucca Torres



    ETNOTÍCIA

    O que é que o Ibirapuera tem? Le Parkour e esportes radicais no parque - Rafael Adriano Marques



    RESENHAS

    Tempo de vida musical - por Rodrigo Valentim Chiquetto & Yuri Bassichetto Tambucci
    Sociabilidade Urbana - por Graça Índias Cordeiro

25.9.08

Sentidos de Lévi-Strauss

Sentidos de Lévi-Strauss

O ciclo de conferências Sentidos de Lévi-Strauss terá início no dia 9 de outubro, em São Paulo. O evento prosseguirá, sempre às quintas-feiras, até o dia 11 de dezembro.

O evento, que comemora simultaneamente o aniversário de 75 anos da Universidade de São Paulo (USP) e o centenário do antropólogo francês Claude Lévi-Strauss (1908), é promovido pelo Instituto de Estudos Brasileiros e pelo Centro Universitário Maria Antônia, ambos da USP.

Na abertura do ciclo, às 18h30, a conferência Claude Lévi-Strauss, fundador do pós-estruturalismo, será apresentada por Eduardo Viveiros de Castro, professor de antropologia do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Às 20h30 ocorrerá o coquetel de inauguração.

Lévi-Strauss iniciou sua carreira no ensino superior na USP, onde permaneceu entre 1935 e 1938. O ciclo de conferências pretende lançar uma reflexão ampliada sobre a sua obra, pensando-a do ponto de vista de sua contribuição original para a antropologia, e em termos de seus rebatimentos em outras áreas do conhecimento: crítica literária, artes, filosofia e psicanálise.

As palestras, semanais, serão encerradas com um recital – cujo repertório compreende músicas da predileção do autor – e com a leitura comentada de trechos de seus livros, no dia 27 de novembro, às 20 horas, quando na França já será dia 28 de novembro, aniversário do antropólogo.

O ciclo inclui ainda a exposição fotográfica Um quase holograma, no saguão do prédio de Ciências Sociais, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, com imagens inéditas de Lévi-Strauss.

O evento será encerrado no dia 11 de dezembro com a palestra "O efeito Lévi-Strauss nos Estados Unidos e no Brasil", apresentada por Manuela Carneiro da Cunha, professora do Departamento de Antropologia da Universidade de Chicago, Estados Unidos.

Mais informações: http://www.ieb.usp.br/

12.9.08

CIDADE E ESTILOS DE VIDA


SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE INVESTIGAÇÃO

Organizado em colaboração entre o CIES-ISCTE (Lisboa) e o Departamento de Antropologia/Museu Nacional/UFRJ (Rio de Janeiro)
29 e 30 de Setembro de 2008

Lisboa, ISCTE, Auditório B203

31.8.08

Seminários de Antropologia Urbana

VII GRADUAÇÃO EM CAMPO
Seminários de Antropologia Urbana
de 08 a 11 de Setembro de 2008


Como já é habitual, as apresentações e os debates serão transmitidos
on-line via Estúdio Multimeios do CCE/USP através de endereço a
ser divulgado nesta página e no site do Núcleo de Antropologia
Urbana. Também estão disponíveis, para leitura e/ou download, os resumos
dos papers; os trabalhos mais destacados serão publicados em sua revista
eletrônica .

http://www.n-a-u.org/2008.html

27.8.08

II Colóquio Festas e Sociabilidades

Nos dias 10, 11 e 12 de setembro ocorrerá, na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, no Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, o II Colóquio Festas e Sociabilidades, organizado pelo Grupo de Pesquisa Cultura, Identidades e Representações Sociais (CIRS)/ UFRN e pelo Grupo de Pesquisa Cultura, Arte e Sociedade (CASO)/ CEFET- RN. A programação está disponível no site (http://www.cchla.ufrn.br/2festas) do evento.

O NAU será representado pela Profa. Dra. Rita Amaral que, no dia 11/09, às 15h, proferirá a videoconferência intitulada “Festas à Brasileira”.

O Colóquio Festas e Sociabilidades, coordenado pela Profa. Dra. Luciana Chianca, pretende consolidar a perspectiva transdisciplinar dos estudos sobre festas e promover o intercâmbio entre pesquisadores de diferentes instituições de nível superior, além de integrar jovens que vêm discutindo o tema.

PROGRAMAÇÃO DO VII SEMINÁRIO GRADUAÇÃO EM CAMPO (NAU/USP)




nau-news
VII SEMINÁRIO GRADUAÇÃO EM CAMPO (NAU/USP)

PROGRAMAÇÃO




08 DE SETEMBRO

Credenciamento e Recepção dos participantes - 14h00

Conversa com Pesquisadores - Apresentação dos Pôsteres - das 17h00 às 18h00


Conferência Inaugural: Profa. Dra. Eunice Durham


Coquetel de abertura - 21h00




09 DE SETEMBRO


Mesa 1: Discursos DeVotos: representação do político na diversidade - 10h00 às 12h00
Debatedor: Tatiane Santos Perrone (mestranda PPGAS/USP)

Fragmentos de um Quase Ano Eleitoral em Nossa Senhora do Carmo, Itabira - MG. Bruno Nogueira Guimarães (UFMG)

Eleições no Bororé: Etnografia Política na grande metrópole. Douglas Ladislau dos Santos (USP)
IURD e democracia no Brasil: uma abordagem sobre a formação de vários núcleos de poder carismático. Gabriel Henrique Burnatelli de Antonio. (UNESP)

Conexão política em espaços urbanos: estudos etnográficos sobre atuações de parlamentares na cidade do Rio de Janeiro. Laís Salgueiro Garcez, Mayã Martins, Patrícia Soares Vieira (UFRJ)

O Vídeo na Périferia: Produção e Recepção. Juliana Cristina Biazetti (USP)



Mesa 2: Tem@s Tabus - 14h00 às 16h00
Debatedor: Adalton Marques (mestrando PPGAS/USP)

O cotidiano do medo na colônia penal prof. Jacy de Assis em Uberlândia MG. Bianca Alves Silveira (UFU)

O Diabo Cotidiano: um olhar sobre a corporalidade do Mal. Felipe Bier Nogueira (UNICAMP).

Quando é preciso falar "disso": a violência sexual contra crianças e seus significados na fala de profissionais que lidam com o tema. Ludmila Raquel Tavares da Silva (UnB).

Perspectivas teóricas sobre a morte: o lugar do enterro e as dinâmicas contemporâneas. Maíra Cavalcanti Vale (UnB).

Resgatando um pedaço numa etnografia:pensando circuito em Londrina/PR através do
black metal
Raquel Basilone Ribeiro de Ávila

Conversa com Pesquisadores - Apresentação dos Pôsteres - das 17h00 às 18h00

Mini-Cursos - das 19h00 às 21h00



DIA 10 DE SETEMBRO

Mesa 3: Trajetos e Trajetórias Urbanas - 10h00 às 12h00
Debatedor: Carlos Eduardo Valente Dullo (mestre MN)

São Paulo/Guarulhos. Trajetos e fluxos na construção de uma metrópole vivida e simbólica. Carolina Alves de Brito Lopes Oliveira (UNIFESP)

Nordestinos Destinos Experimentos em Etnobiografia. Diego Madi Dias, Gustavo Ruiz Chiesa (UFRJ)

O Movimento Passe Livre e a crítica à cidade capitalista. Elisa Rosas Mendes (UnB)

Taxistas na Cidade de Belém (PA): Narrativas Sobre o Mundo Urbano. Pedro Paulo de Miranda Araújo Soares. (UFPA)


Mesa 4: ReVisão de mundo: etnografia do sagrado - 14h00 às 16h00
Debatedor: Delcides Marques (mestrando PPGAS/UNICAMP)

Na força do Axé, o Senhor é santo um estudo sobre as relações entre religiões afro-brasileiras e igreja católica através de suas celebrações afro. Carolina Giovanna Menegatti, Fabio Alves Figueiredo, Isabel Rodrigues de Mesquita, Julia Tosin Barnabé. (USP)
Caminhos da liderança num terreiro afro-pernambucano. Fernanda Meira de Souza (UFPE)
Santos Urbanos: experiência de catolicismo na cidade. Flávia Slompo Pinto (UNICAMP)

As pílulas de Frei Galvão os milagres da dádiva. Mariana da Veiga, Marisol Marini, Rui Massato Harayama. (USP)

Conversa com Pesquisadores - Apresentação dos Pôsteres - das 17h00 às 18h00

Mini-Cursos - das 19h00 às 21h00



DIA 11 DE SETEMBRO

Mesa 5: O DiaCrítico em Corpos e Gêneros - 10h00 às 12h00
Debatedor: Bruno César Barbosa (mestrando PPGAS/USP)

Samba das cabrochas": Identidades de gêneros e expressão emotiva em uma roda de samba no Rio de Janeiro. Caroline Peres Couto (UFF).

O processo de configuração do corpo no Second Life. Clarissa Moreira Quelhas (UFF)

Um gênero de Movimento - Movimento d@s Trabalhador@s Desempregad@s em Brasília'. Rafaella Tamm (UnB)

A Umbanda no bairro Alto da Expectativa em Sobral-CE: Entre a performance do corpo enquanto instrumento de "Guias" e a representação do "eu-morador" na língua dos vizinhos. Talita Silva Bezerra (UVA - Ceará)


Mesa 6: Dinâmicas do concreto: reinvindicações e ressignificações em espaços urbanos. 14h00 às 16h00.
Debatedor: Rafael Adriano Marques (mestrando PPGAS/USP)

Do maciço ao mito: uma etnografia do Edifício Copan. Bianca Barbosa Chizzolini, Juliano Almeida Silva (USP)

Das Flechas do Santo Padroeiro: etnografia da ocupação indígena na antiga sede do Museu do Índio, no Rio de Janeiro. Consuelo Silva dos Santos (Universidade Cândido Mendes - RJ)
Lapa (RJ): mapeando lugares e discursos no espaço enobrecido. Natália Helou Fazzioni (UNICAMP).

Um pôr-do-sol entre muros: o Pontão do Lago Sul e a dissimulação de um espaço público em Brasília. Rafael Simões Lasevitz (UnB).

Consumo cultural da Sala São Paulo: questões sobre o enobrecimento urbano do bairro da Luz. Samantha dos Santos Gaspar (USP)

Conversa com Pesquisadores - Apresentação dos Pôsteres - das 17h00 às 18h00

18.8.08

Coletivo Makunaima Grita organiza encontro em apoio à manutenção da demarcação da TI Raposa Serra do Sol

O coletivo Makunaima Grita, formado por integrantes da sociedade civil, convida a todos para um encontro que acontecerá na próxima quarta-feira, 20 de agosto, às 10h, no SESC Avenida Paulista, em São Paulo, no qual manifestará publicamente, ao lado de representantes de diferentes instituições, intelectuais e artistas, o seu apoio à manutenção da demarcação contínua da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, situada no estado de Roraima.

Nesta ocasião, o jurista Dalmo Dallari, a advogada Ana Valéria Araújo, a antropóloga Manuela Carneiro da Cunha, o sociólogo Laymert Garcia dos Santos, o cacique guarani Marcos Tupã e a cantora e compositora Marlui Miranda irão expressar-se publicamente sobre o caso da Raposa Serra do Sol.

Ainda neste encontro, os convidados assinarão o livro que será entregue pessoalmente por integrantes do coletivo, junto com as assinaturas do público presente e com a petição online que está em andamento, aos ministros do Supremo Tribunal Federal, em Brasília, antes da votação deste caso, marcada para o dia 27 de agosto.

Instituições que apóiam esta ação:

ABONG - Associação Brasileira de Organizações não Governamentais; Aliança pela Infância - Brasil; Associação Escola da CidadeArquitetura e Urbanismo; Associação Saúde Sem Limites (SSL); CESAC – Centro de Etno-conhecimento Sócio-cultural e Ambiental CAUIERÉ; Centro de Trabalho Indigenista (CTI); Comissão Pró Índio de São Paulo (CPI–SP); Comissão Pró-Yanomami (CCPY); Conselho Indígena de Roraima (CIR); Conservação Internacional do Brasil; Espaço Cultural Resistência e Ousadia; Greenpeace; Grupo Liberta (Direito PUC/SP) e Núcleo de Etnologia, Meio Ambiente e Populações Tradicionais (NEMA - PUC/SP); Grupo de Trabalho da Amazônia (GTA); Hutukara - Associação Yanomami; Instituto Iepé – Instituto de Pesquisa e Formação em Educação indígena; Instituto Pólis; Instituto Socioambiental (ISA); Núcleo de História Indígena e do Indigenismo (NHII-USP); Núcleo de Transformações Indígenas (NuTI-UFRJ); Núcleo Insikiran de Formação Superior Indígena; Ong Nossa Tribo; Prêmio Culturas Indígenas; Projeto Xingu; Repórter Brasil; SOS Mata Atlântica; SESC SP.

8.7.08

nau-news

A antropóloga Ciméa Barbato Bevilaqua, pesquisadora associada do NAU-USP, acaba de lançar, pela Editora Humanitas, o livro "Consumidores e seus direitos: um estudo sobre conflitos no mercado de consumo", fruto de sua pesquisa de doutoramento realizada junto ao Depto. de Antropologia da FFLCH da Universidade de São Paulo.

Resumo
Como surgem os conflitos nas relações econômicas cotidianas? Quais são os caminhos trilhados pelos consumidores para garantir seus direitos? E, de modo mais amplo, o que tem a antropologia a dizer sobre os mecanismos de funcionamento do mercado e sobre as formas de intervenção do Estado nesse domínio? Estas são algumas das questões desenvolvidas pela autora a partir de uma cuidadosa etnografia sobre conflitos envolvendo relações de consumo. Como indicam os diferentes casos enfocados no livro, mesmo as transações econômicas mais fugazes pressupõem – tal como na troca-dádiva analisada por Marcel Mauss – alguma equivalência substantiva entre os contratantes, que tem primazia sobre os atributos dos objetos e o equilíbrio material da operação. É o rompimento dessa premissa, com a conseqüente inferiorização do consumidor diante de seu parceiro, que desencadeia o conflito – e não apenas o defeito apresentado pelo produto ou serviço adquirido. Nessas condições, a deflagração do conflito pode conduzir o consumidor a um longo trajeto, no qual a reivindicação de seus direitos junto a instituições estatais ou entidades civis de defesa do consumidor é indissociável de considerações de ordem moral. Ao seguir esses trajetos, a etnografia conduz a uma compreensão original da dinâmica do mercado e dos direitos atribuídos aos consumidores pelo ordenamento jurídico. Dentre outros aspectos, a análise aponta a necessidade de relativizar o caráter instrumental e pragmático das relações econômicas e, em termos mais gerais, a descontinuidade freqüentemente acentuada entre duas modalidades de circulação de bens: a troca de dons, que vincula sujeitos enquanto sujeitos por meio de objetos; e a troca mercantil, na qual seria relevante apenas a equivalência material das coisas trocadas.

25.6.08

Ruth Cardoso

Luto

A presença da profª Ruth Cardoso permanecerá na memória não apenas de todos os que tivemos o privilégio de contar com sua orientação direta no desenvolvimento de projetos de pesquisa, dissertações e teses, como também nos trabalhos daqueles - principalmente nossos alunos e orientandos - que, de uma forma ou outra, nela reconhecem o ponto de partida de uma profícua linhagem no campo da antropologia brasileira.


José Guilherme Cantor Magnani





23.6.08

VII Graduação em Campo: Seminários de Antropologia Urbana das Ciências Sociais


Atenção! Em razão do alto número de inscrições, a divulgação do resultado da seleção
dos trabalhos  foi adiada para 30 de junho de 2008.

11.6.08

Encerraram-se as inscrições

Encerraram-se as inscrições para o VII Graduação em Campo: seminários de antropologia urbana em ciências sociais. Agradecemos a todos os que manifestaram seu interesse e enviaram seus trabalhos.

A seleção dos trabalhos, a composição das mesas e a programação do evento serão divulgados a partir do dia 23 de junho.

Os selecionados devem efetuar o depósito da inscrição entre o dia 23 de junho e 15 de agosto.

II Seminário da Rede Brasil-Portugal de Estudos Urbanos


III Seminário da Rede Brasil-Portugal de Estudos Urbanos
Cidades e Novos Léxicos Urbanos

A Rede Brasil-Portugal de Estudos Urbanos resulta de um projecto de pesquisa financiado pelo Edital Programa CPLP MCT/CNPq nº 030/2006 e congrega pesquisadores de 6 universidades brasileiras e de 2 universidades portuguesas.

No âmbito desse projecto foram executadas pesquisas comparadas entre realidades urbanas brasileiras e portuguesas, tendo sido realizados dois seminários internacionais. O primeiro em Coimbra, em Maio de 2006, e o segundo em Aracaju, em Novembro de 2006.

Visando a sua consolidação e alargamento ao espaço ibero-americano, a Rede Brasil-Portugal de Estudos Urbanos realiza, em
Coimbra, de 16 a 18 de Junho de 2008, o III Seminário, com o programa abaixo.

O seminário, que decorre na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra e no Centro de Estudos Sociais, é aberto à comunidade científica e profissional da área dos Estudos Urbanos.

http://www.ces.uc.pt/brasilportugal/programa.php

10.6.08

Palestra e Lançamento da Revista Cadernos de Campo - revistas dos alunos de pós graduação em antropologia social da USP no. 16

O Departamento de Antropologia promove dois eventos especiais nesta sexta-feira, 13/6.

Às 10h30, em evento do NAPEDRA, a professora do Departamento de Antropologia Cultural/IFCS-UFRJ Maria Laura Viveiros de Castro Cavalcanti apresentará no auditório do
LISA a palestra

"Rivalidade e afeição: sobre a troca agonística na cultura popular"



Às 17h30, haverá o lançamento da revista Cadernos de Campo, onde a professora Maria Laura debaterá com o prof. John Cowart Dawsey (DA/USP)

"A noção do drama social em Victor Turner",



no Instituto de Estudos Brasileiros (IEB), Av. Prof. Mello Morais, travessa 8, no 140, Cidade
Universitária. Tel. do IEB: 3091-3199, 3091-1149.

27.5.08

Palestra sobre migração na África do Sul

O Núcleo de Antropologia, Performance e Drama (NAPEDRA - USP) e o
Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS-USP) convidam para a palestra

"Migrant women's music and life history in South Africa"

Prof.ª Deborah James
London School of Economics

29 de maio de 2008, Quinta-feira, às 18h30,
Auditório do LISA (Colméias, favo 10)

(A palestra será proferida em inglês)
Resumo e referências bibliográficas [clique aqui] http://www.fflch. usp.br/da/ eventos.html

19.5.08

Prorrogação do prazo das inscrições para o VII Graduação em Campo

A Comissão Organizadora do VII Graduação em Campo comunica a prorrogação do prazo das inscrições para apresentação (oral e pôster) de trabalhos no VII Graduação em Campo.

A nova data máxima é 10 de junho de 2008

A divulgação do resultado e a programação completa estarão disponíveis em 23 de junho de 2008

Para outras informações, consulte o Edital ou envie um e-mail para graduacaoemcampo@gmail.com

8.5.08

Conferência sobre oposição natureza e cultura

O Núcleo de Antropologia Urbana - NAU convida para a conferência

Da velha (e não tão boa) oposição natureza e cultura:
Interrogações americanistas

Prof. Dr. Renato Stutzman
Departamento de Antroplogia da USP

9 de maio de 2008, Sexta-feira, às 14:00,
Sala 8 - Prédio de Filosofia e Ciências Sociais


Transmissão ao vivo em http://iptv.usp.br
(clique em transmissão e depois em ao vivo)


5.5.08

Semana de Ciências Sociais: 68 - 40 anos

Nos dias 12 a 16 de maio o CEUPES, centro acadêmico de Ciências Sociais da Universidade de São Paulo, realizará a IV Semana de Ciências Sociais, cujo tema é 68 - 40 Anos . O evento contará com:

*Mesas de debate contemplando contextualização histórica, tópicos como movimentos sociais, direitos humanos e contra-cultura, etc.
*Mostra de Filmes
*Exposição Presente! da artista plástica Fulvia Molina
*Festa de encerramento

O evento ocorrerá na FFLCH - Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas, Prédio de Filosofia e Ciências Sociais Sala 14
Av. Prof. Luciano Gualberto, 315 - Cidade Universitária - São Paulo - SP

Acesse a Programação Completa

Religiões ayahuasqueiras


 
Bia Labate convida para o lançamento do  livro "Religiões ayahuasqueiras: um balanço bibliográfico", que vai ocorrer na livraria Cultura do Conjunto Nacional, dia 8, quinta feira à noite.

24.4.08

Chamada para colaborações

 
PontoUrbe- Revista do Núcleo de Antropologia Urbana da Universidade de São Paulo

Chamada para colaborações
 

PontoUrbe, a Revista Eletrônica do Núcleo de Antropologia Urbana da Universidade de São Paulo  (http://n-a-u.org/pontourbe02/revistadonau.html), recebera, até 31 de maio de 2008, colaborações para sua versão 3.0. 

PontoUrbe tem como objetivo a difusão e  discussão de trabalhos, ensaios, resultados parciais de pesquisas e propostas teórico-metodológicas da Antropologia Urbana e de áreas afins, bem como a divulgação de eventos de interesse sobre essa temática. Sua base de apoio e referência é constituída pelas atividades, iniciativas e produção dos membros do NAU e a colaboração de outros pesquisadores, estudiosos e interessados em questões de cultura, política, movimentos sociais, comunicações, espaço público e religiosidade, relacionadas com a dinâmica da vida urbana contemporânea. Sua Comissão Editorial entende que a produção acadêmica, resultado de condições de trabalho garantidas pelos pressupostos da universidade pública, deve permanecer disponível e circular da forma mais ampla possível. E não apenas entre os pares: nesse sentido, a Internet é um valioso instrumento no processo alargado de trocas entre parceiros que nem sempre poderiam encontrar-se face a face. Este novo cenário de possibilidades virtuais, reunindo inúmeros e inesperados atores, por meio de regras reconhecidas e compartilhadas, pode vir a ser um novo "circuito" capaz de transcender as fronteiras do "pedaço" que está em sua origem.

As normas para colaboração e formatação encontram-se disponíveis em:



http://www.n-a-u.org/COLABORAR.html

e

http://www.n-a-u.org/normaspontourb.doc

Artigos que não cumpram rigorosamente as normas de formatação não serão aceitos para análise.

__._,_.___

14.4.08

Revista Pós Ciências Sociais


Religiões afro-brasileiras e cultura nacional: uma etnografia em hipermídia

Rita Amaral e Vagner Gonçalves daSilva
http://www.pgcs.ufma.br/Revista%20UFMA/n6/n6_Rita_Amaral.pdf

CIDADES EDUCADORAS



Nos dias 24 a 26 de abril próximo será realizado, no Palácio de Convenções do Anhembi, em São Paulo, o X Congresso Internacional de Cidades Educadoras. Estou ajudando a organizar o evento na definição dos temas, palestrantes e na proposição de questões provocadoras (submetidas ao comitê científico do congresso) que servirão de ementas para as mesas de debates.

Se você quiser fazer sua inscrição acesse o site http://email.terra.com.br/cgi-bin/www.aice2008sp.com.br. Veja abaixo a programação do evento (na sua versão ainda preliminar, de 19 de março, mas já com os nomes dos principais palestrantes e com as perguntas provocadoras).

X CONGRESSO INTERNACIONAL DE CIDADES EDUCADORAS

Palácio de Convenções do Anhembi, São Paulo, 24 a 26 de Abril de 2008

INFORMAÇÕES GERAIS

Os trabalhos do congresso serão orientados por um conjunto de 27 perguntas. Essas perguntas funcionarão também como ementas das mesas que ocorrerão no evento e têm por objetivo precípuo provocar a discussão e evocar temas que, nem sempre, são lembrados pelos participantes, sejam palestrantes, expositores ou inscritos.

O conjunto é composto por perguntas de caráter geral abordando o conceito de Cidade Educadora e as suas relações com a democracia e com o sistema político, e por perguntas para cada um dos três eixos temáticos do encontro: 'A cidade como espaço de aprendizagem', 'Identidade, diversidade, cidadania' e 'Inclusão, eqüidade, direitos'.

A estrutura do Congresso prevê quatro conferências, duas mesas de debates, 15 Workshops com 75 experiências, 28 experiências no Fórum de Boas Práticas, 108 experiências no Espaço Pôster, duas sessões de cinema, uma sessão plenária de encerramento, além de uma área com estandes das cidades e/ou instituições participantes. A programação inclui visitas monitoradas a experiências de São Paulo como cidade educadora e atividades sociais noturnas.

Em cada Workshop serão apresentadas cinco experiências desenvolvidas em cidades educadoras. A dinâmica desta modalidade prevê 10 minutos para cada apresentação e 30 minutos de debate e perguntas dos participantes com a presença de um mediador. Os Workshops terão tradução simultânea para as quatro línguas oficiais do Congresso (Espanhol, Francês, Inglês e Português) e requerem inscrição prévia.

Em cada Fórum de Boas Práticas as experiências serão apresentadas em 14 minutos cada uma. Nessa modalidade haverá a presença de um organizador, que será responsável apenas por zelar pelo respeito ao tempo. Cada Fórum apresentará sete experiências e não haverá tradução simultânea nesta modalidade.

No Espaço Pôster as experiências selecionadas serão apresentadas por seus autores por meio de um Pôster, em horários indicados na programação e em local especialmente destinado à exposição dessa modalidade. Os trabalhos ficarão expostos durante os três dias do congresso. O resumo e a apresentação deverão ser feitos em um dos idiomas oficiais do Congresso, pois não haverá tradução simultânea desta seção.

Todos os dias do Congresso os estandes funcionarão das 09h00 às 19h00.

Quinta-feira, 24 de abril de 2008

09h00 – 12h00 Assembléia Geral Ordinária da AICE

14h00 – 14h45 Cerimônia de abertura pelo prefeito da Cidade de São Paulo Lançamento do livro "Educación y vida urbana: 20 años de Ciudades Educadoras" publicado pela AICE especialmente para o X Congresso

14h45 – 15h45 Conferência 1: O Conceito de Cidade Educadora: balanço e desafios Coordenador da mesa: Alexandre Alves Schneider – Secretário Municipal de Educação da Prefeitura da Cidade de São Paulo
Conferencista: Montserrat Ballarín - Vereadora de Educação e Fazenda da cidade de Barcelona.

Perguntas sobre O CONCEITO DE CIDADE EDUCADORA

1 - Toda cidade que prioriza políticas públicas, programas e ações governamentais e não-governamentais de educação (ou voltadas à educação) pode ser considerada uma Cidade Educadora? Se, sim, qual a necessidade (ou a "utilidade") desse conceito? Se, não, quais os elementos distintivos a partir dos quais se poderia caracterizar uma cidade como Educadora?

2 - Quem e o quê é propriamente educador na Cidade Educadora: as políticas, programas e ações governamentais de educação? As escolas? Os programas e ações de educação não-governamentais? Tudo isso? Ou o ambiente social favorável à interação educadora?

3 - A conformação de ambientes sociais favoráveis à realização de processos educadores depende de quê fatores?

4 - Se só seres humanos podem educar seres humanos – ou seja, se a educação é o resultado de uma interação entre humanos – quais os novos arranjos sociais capazes de favorecer tais interações, ensejando a multiplicação de atividades educadoras na cidade?

5 - Toda cidade já não é Educadora na medida em que seu tecido urbano é composto por múltiplas redes sociais que aprendem e promovem interações educativas entre as pessoas conectadas nessas redes?

strong>6 - Quem educa em uma Cidade Educadora? Os programas e as estruturas educativas ou o processo democrático? E quem educa a Cidade Educadora?

7 - Quais seriam as novas práticas educadoras correspondentes (ou acordes) às condições de uma Cidade Educadora.

8 - A proposta de Cidade Educadora não implica a existência de uma nova institucionalidade educadora na cidade? Essa nova institucionalidade deveria ser governamental (estatal) ou deveria ser pública em um sentido mais amplo (incluindo parcerias entre os setores governamentais, empresariais e sociais e buscando extrair sinergias da interação entre esses diversos tipos de agenciamento)? Quais seriam as novas instituições educativas próprias (ou mais adequadas) a uma Cidade Educadora?

15h45 – 16h15 Espaço Pôster

16h15 – 17h45 Fórum de Boas Práticas 1 (mediante inscrição)
Eixo: A Cidade como espaço de aprendizagem - CEAP
Sala: Chicago

16h15 – 17h45 Fórum de Boas Práticas 2 (mediante inscrição)
Eixos: Cidade como espaço de aprendizagem / Inclusão, Eqüidade, Direitos / Identidade, Diversidade, Cidadania
CEAP/ IED /IDC
Sala: Tampere

16h15 – 17h45 Reunião das Redes territoriais da AICE
Rede Espanhola - Rede Francesa - Rede Latino-Americana - Rede Portuguesa

16h15 – 17h45 Reunião das Redes temáticas da AICE
Primeira Infância - Tecnologia da Informação e Comunicação - Transição Escola-Trabalho

16h15 – 17h45 Reunião das Cidades não associadas à AICE

17h45 – 19h15 Workshop A: Inclusão, Eqüidade, Direitos - IED (mediante inscrição) Workshops simultâneos:

Workshop IED A1: Sala Barcelona
Workshop IED A2: Sala Lyon
Workshop IED A3: Sala Jerusalém
Workshop IED A4: Sala Lisboa
Workshop IED A5: Sala Gênova

Perguntas sobre o eixo temático INCLUSÃO EQÜIDADE, DIREITOS

9 – Como aprofundar a dimensão educadora da Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948), das Cartas de Direitos e Responsabilidades e de outros documentos referenciais de valores? Como promover a educação, transformando-a numa força da cidade?

10 - Como iniciativas como a da "Carta de Montreal sobre Direitos e Responsabilidades" podem constituir uma ferramenta para promover a inclusão e os serviços públicos baseados nos valores dos direitos humanos e dos direitos humanos sociais?

11 – Como podem articular-se, nas políticas locais sobre direitos e responsabilidades dos cidadãos, governo, iniciativa privada e sociedade civil? Em quais instâncias específicas pode se dar essa articulação? Como tal articulação pode combinar controle social dos serviços, eficiência e eqüidade?

12 – A idéia de inclusão social pode ser expressa adequadamente somente como o direito dos cidadãos a receberem algo do Estado? O que as pessoas deveriam fazer em favor da sua própria inserção, além de exigirem os seus direitos do Estado protestando, demandando e monitorando as políticas governamentais? Que responsabilidades as pessoas devem assumir por si próprias para promoverem a sua real inclusão social?

13 – Ao lado da noção de igualdade, sempre enfatizada quando falamos sobre as necessidades de inclusão social, não deveríamos também enfatizar a noção de liberdade para inovar, criar, arriscar e empreender e propor ações coletivas que resultem em uma maior participação democrática da sociedade para promover, via suas iniciativas endógenas, a inclusão dos excluídos?

20h00 – 23h30 Coquetel na Pinacoteca do Estado
A Pinacoteca do Estado de São Paulo é o museu de arte mais antigo da cidade de São Paulo. Conta com cerca de 7.000 obras entre quadros, gravuras, fotografias, reprografias e esculturas.
Sexta-Feira, 25 de abril de 2008

08h30 – 09h15 Conferência 2: A cidade como espaço de aprendizagem e a cultura cívica
Coordenador da Mesa: Ladislau Dowbor (Economista, Professor Titular da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e membro do Comitê Científico do X Congresso)
Conferencista: Antanas Mockus (ex-Prefeito de Bogotá, Diretor da Corporação Visionários pela Colômbia)

09h15 – 10h30 Mesa de debates
Mediador: Ladislau Dowbor
Palestrante 1: Alfonso Petersen Farah (Prefeito de Guadalajara, México: a confirmar)
Palestrante 2: Cesar Maia (Prefeito do Rio de Janeiro, Brasil: a confirmar)
Palestrante 3: José Fogaça (Prefeito de Porto Alegre, Brasil: a confirmar)
Palestrante 4: Park Wan-Su (Prefeito de Changwon, Coréia do Sul)

Perguntas sobre o eixo temático A CIDADE COMO ESPAÇO DE APRENDIZAGEM

14 - Ao focalizar prioritária e exclusivamente as escolas como instrumentos ou espaços educativos, não se está contribuindo para uma indesejável escolarização da sociedade (ao invés de promover uma necessária socialização das escolas), diminuindo a importância dos ambientes sociais coletivos que deveriam caracterizar uma Cidade Educadora?

15 - Quais são os principais ambientes educadores extra-escolares que deveriam ser construídos e dinamizados para que uma cidade pudesse ser propriamente caracterizada como uma Cidade Educadora?

16 - Cidade Educadora é uma cidade-que-ensina ou uma cidade-que-aprende e enseja a aprendizagem contínua de seus cidadãos? Antes de perguntar o que é uma 'Cidade Educadora', não deveríamos então perguntar o que é uma 'Cidade que Aprende'? Uma cidade pode ser Educadora se não for, antes, uma cidade capaz de aprender ou uma cidade-que-aprende?

10h30 – 11h00 Café

10h30 – 11h00 Espaço Pôster

11h00 – 12h45 Fórum de Boas Práticas 3 (mediante inscrição)
Eixo: Inclusão, Eqüidade, Direitos – IED
Sala: Bolonha

11h00 – 12h45 Workshop B: A cidade como espaço de aprendizagem - CEAP
Workshops simultâneos (mediante inscrição):

Workshops CEAP B 6 – Sala Barcelona
Workshops CEAP B 7- Sala Lyon
Workshops CEAP B 8 – Sala Jerusalém
Workshops CEAP B 9 – Sala Lisboa
Workshops CEAP B 10 – Sala Gênovav
14h00 – 19h00 Visita a experiências educadoras de São Paulo (mediante inscrição)

19h45 – 23h00 Coquetel na Escola de Samba Unidos de Vila Maria (mediante inscrição)

20h00 – 22h00 Filme: Cosmópolis, do diretor Otávio Cury
Sessão de cinema no Palácio de Convenções do Anhembi
Sábado, 26 de abril de 2008

08h30 - 09h15 Conferência 3: Construção de Cidadania em Cidades Multiculturais
Coordenadora da Mesa: Ruth Cardoso (Antropóloga, Presidente da ONG Comunitas e membro do Comitê Científico do X Congresso)
Conferencista: José de Souza Martins (Sociólogo, Professor Titular da Universidade de São Paulo, Brasil)

09h15 – 10h30 Mesa de Debates
Mediadora: Ruth Cardoso
Palestrante 1: Demétrio Magnoli (Doutor em Geografia Humana pela Universidade de São Paulo, Brasil)
Palestrante 2: Fernando Pimentel (Prefeito de Belo Horizonte, Brasil: a confirmar)
Palestrante 3: John Peyton (Prefeito de Jacksonville, EUA: a confirmar)
Palestrante 4: Ricardo Ehrlich (Prefeito de Montevidéu, Uruguai: a confirmar)

Perguntas sobre o eixo temático IDENTIDADE, DIVERSIDADE, CIDADANIA

17 – Pelo que se pode depreender das tendências atuais, em um mundo cada vez mais interconectado culturalmente, terão uma inserção mais adequada às experiências de multiculturalismo ou de miscigenação (cultural)?

18 – Se definirmos interculturalidade como uma relação entre pessoas e/ou coletivos culturalmente diferenciados que implica a promoção sistemática e gradual de espaços e processos de interação positiva capazes de generalizar relações de confiança, reconhecimento mútuo, comunicação efetiva, diálogo e debate, aprendizagem e intercâmbio, regulação pacífica dos conflitos, cooperação e convivência (Mato, 2007), multiculturalismo sem interculturalidade é desejável?

19 – Relações de interculturalidade são suficientes para apreender e regular adequadamente o processo de miscigenação (cultural)?

20 – Como podem articular-se (se é que podem) iniciativas de prevenir conflitos (sejam estes de caráter distributivo, inter-geracional, inter-étnico ou inter-religioso) por meio da aplicação de políticas urbanas e iniciativas de instaurar modos democráticos de regulação de conflitos na base da sociedade e no cotidiano dos cidadãos?

10h30 – 11h00 Café

11h00 – 12h45 Fórum de Boas Práticas 4 (mediante inscrição)
Eixo: Identidade,Diversidade, Cidadania – IDC
Sala: Gotenburg

11h00 – 12h45 Workshop C: Identidade, Diversidade, Cidadania – IDC Workshops simultâneos(mediante inscrição):
Workshop IDC C 11 - Sala Barcelona
Workshop IDC C 12 – Sala Lyon
Workshop IDC C 13 – Sala Jerusalém
Workshop IDC C 14 – Sala Lisboa
Workshop IDC C 15 – Sala Gênova

Perguntas sobre CIDADE EDUCADORA E DEMOCRACIA
21 - Péricles, talvez o principal expoente da democracia grega, afirmou – segundo Tucídides, na oração fúnebre proferida no final do primeiro ano da guerra do Peloponeso – "que a cidade inteira é a escola da Grécia e creio que qualquer ateniense pode formar uma personalidade completa nos mais distintos aspectos, dotada da maior flexibilidade e, ao mesmo tempo, de encanto pessoal". Tal relação entre a educação e a vida democrática da polis, não estaria na raiz do novo conceito de 'Cidade Educadora'? Como essa visão poderia ser apresentada em termos contemporâneos? Poder-se-ia afirmar que o investimento na educação do indivíduo para melhorar a sua vida depende do investimento em ambientes coletivos favoráveis à boa governança, à prosperidade econômica e à expansão de uma cultura cívica capaz de melhorar suas condições de convivência social?

22 - No conceito fundante de Péricles, quem educa é a Cidade-Estado ou a koinomia (a comunidade) política (democrática)?

23 - Na ausência de democracia (mesmo que limitada aos mecanismos e processos formais de representação, isto é, como regime político ou forma de administração do Estado) uma cidade poderia se transformar em uma Cidade Educadora?

24 - Quais os novos processos democráticos (participativos) que deveriam ser estimulados para transformar uma cidade em Cidade Educadora?

25 – O cidadão conectado em redes de participação cidadã pode, como tal, fazer política pública ou a política pública é monopólio do Estado? Ou (não sendo monopólio do Estado, mas incluindo também os atores sociais) isso é privilégio apenas das velhas estruturas corporativo-partidárias, das formas de organização tradicionais e burocráticas? A sociedade civil pode, como tal, tomar iniciativas públicas coletivas, aumentando o seu protagonismo e o seu empreendedorismo? E os cidadãos desorganizados (segundo os antigos padrões de organização), porém conectados uns com outros em prol de objetivos comuns, podem participar da composição de uma nova esfera pública não-estatal?

12h45 – 13h30 Conferência 4: Cidades Educadoras na Era das Redes Sociais Distribuídas
Coordenador da mesa: Augusto de Franco (Articulador do Comitê Científico do X Congresso)
Conferencista: David de Ugarte (Economista, Sócio-Fundador da Sociedad de las Indias Electrónicas, Madri, Espanha)

Perguntas sobre CIDADES EDUCADORAS E REDES SOCIAIS

26 - Se cidades podem aprender, como elas podem aprender? E quem aprende na cidade: apenas os cidadãos, individualmente, ou as redes sociais nas quais tais cidadãos estão conectados? O que aprende uma cidade-que-aprende? Poderíamos dizer que a comunidade se desenvolvendo é sinônimo de sua rede social aprendendo? A rigor, quem educa é a cidade ou são as diversas comunidades de aprendizagem (de prática, ou de projeto) que se formam dentro da cidade?

27 - Considerando que apenas estruturas complexas que apresentam a morfologia e a dinâmica de rede podem aprender, uma Cidade Educadora não deveria ser uma Cidade Rede?

13h30 – 14h30 Sessão Plenária de Encerramento

15h30 – 17h15 Sessão de Cinema no Palácio de Convenções do Anhembi

17h30 – 24h Virada Cultural (mediante inscrição)
A Virada Cultural é um exemplo de experiência de cidade educadora de São Paulo, que leva os cidadãos a se apropriarem do espaço público, assumindo e celebrando a cidade por meio da cultura. Essa maratona oferece gratuitamente, em todos os cantos da cidade, durante 24 horas, uma programação completa que reúne artistas consagrados e jovens promessas com apresentações de teatro, dança, música, poesia, artes plásticas, entre outras manifestações artísticas. O encerramento do X Congresso Internacional de Cidades Educadoras coincide com o início da Virada Cultural, permitindo a seus participantes vivenciar essa experiência com os paulistanos.

A relação das experiências selecionadas para as diversas modalidades está no site: http://email.terra.com.br/cgi-bin/www.aice2008sp.com.br

Augusto de Franco
augustodefranco@gmail.com

7.4.08

VII Graduação em Campo



VII Graduação em Campo
Seminários  de  Antropologia  Urbana  das  Ciências  Sociais
08 a 11 de setembro de 2008
FFLCH/USP

Edital





1.Objetivos

Graduação em Campo: Seminários de Antropologia Urbana tem como objetivo promover um espaço de produção e troca de conhecimento em que alunos de graduação do curso de Ciências Sociais poderão apresentar as suas pesquisas de campo, desenvolvidas no âmbito da antropologia urbana.

2.Inscrições
2.1 Prazo para receber inscrições para apresentações: 20/04/2008 a 20/05/2008

2.2 As inscrições devem ser efetuadas pelo e-mail: graduacaoemcampo@gmail.com

2.3 Pré-requisitos para inscrição do candidato:
2.3.1 O candidato deve ser aluno regularmente matriculado na graduação do curso de Ciências Sociais de qualquer instituição de ensino superior oficialmente regulamentada pelo MEC.

2.3.2 Cada candidato poderá se inscrever uma única vez.

2.3.4 Só serão aceitos os trabalhos que tenham por método a utilização da pesquisa de campo no contexto urbano.



2.4 Inscrição para Apresentações Oral ou em Pôster:
2.4.1 Em sua inscrição, o candidato deve informar a preferência por apresentação oral ou apresentação em pôster.

2.4.2 O candidato deverá apresentar, com seu formulário de inscrição (em anexo), um resumo de no máximo 20 linhas, fonte Times New Roman tamanho 12, com espaço entre linhas 1,5 e espaço entre parágrafos automático antes e depois. No resumo devem constar: título do trabalho, relevância do tema, metodologia, argumentos centrais, considerações gerais, conclusões parciais e quatro palavras-chaves.

2.4.3 Informar no ato da inscrição se utilizará recursos de mídia (especificar quais).

2.4.4 O limite de autores para cada trabalho inscrito é de 4 pessoas.



2.5 Do valor das inscrições:
2.5.1 O valor da taxa de inscrição para participação no evento é de R$20,00, a ser depositado no Banco do Brasil Agência 3559-9 Conta Poupança 36018-X Variação 1 em nome de César Augusto de Assis Silva. Para confirmação do depósito, solicitamos que seja enviado, até o dia 15 de Agosto de 2008, uma cópia digitalizada do comprovante de depósito para o seguinte endereço eletrônico: graduacaoemcampo@gmail.com



3. Seleção dos trabalhos
3.1 Serão selecionados 20 trabalhos para apresentação oral e 20 trabalhos para apresentação em pôster. Alguns candidatos inscritos para apresentação oral podem ser aprovados somente para apresentação em pôster; porém, caso isso ocorra, os candidatos serão devidamente comunicados pela comissão organizadora.

3.2 A relação dos trabalhos aprovados estará disponível no site www.n-a-u.org a partir do dia 05 de junho de 2008.

3.3 No caso dos trabalhos aprovados para apresentação oral, o(s) candidato(s) deve enviar um paper sobre sua apresentação para o e-mail graduacaoemcampo@gmail com até o dia 15 de julho de 2008.

3.4 Cada paper deverá conter no máximo 12 páginas, estar em fonte Times New Roman tamanho 12, com espaço entre linhas 1,5 e espaço entre parágrafos automático antes e depois; bibliografia, anexos, notas, apêndices devem estar contidos nesse limite de páginas. Se o candidato não enviar o paper ou enviá-lo em desacordo com as normas acima, sua inscrição será cancelada pela comissão organizadora do evento. Os papers enviados poderão ser posteriormente publicados na íntegra no site do NAU (www.n-a-u.org).

3.5 O Núcleo de Antropologia Urbana selecionará os trabalhos, em decisão final e inapelável.



4. Apresentação Oral
4.1 Cada apresentação deverá ter no máximo 20 minutos de duração. Após a apresentação de todos os trabalhos da mesa, haverá espaço para debate.



5. Apresentação de Pôster
5.1 Os pôsteres serão expostos durante todo o evento. O material para fixação do painel será providenciado pela comissão organizadora. O autor selecionado deverá pendurar seu pôster em local, dia e horário a serem estipulados pela comissão. Em todos os dias do evento haverá um horário reservado para as pessoas circularem entre os pôsteres e fazerem perguntas para o autor.

5.2 O tamanho de cada pôster deverá ser de 1m a 1,20 (altura) x 0,90 até 1,0 m (largura).



6. Minicursos

O evento oferecerá também Minicursos ministrados por professores do Departamento de Antropologia da USP sobre temas relevantes para a reflexão antropológica contemporânea. O período de inscrição e o tema dos Minicursos serão divulgados posteriormente.
 
 

7. Certificados
7.1 Cada candidato selecionado para a apresentação oral ou em pôsteres receberá um certificado de participação, após a apresentação do trabalho.



8. Horários das Apresentações
8.1 Horários das Apresentações Orais:
Apresentações matutinas: das 10:00 às 12:00.
Apresentações vespertinas: das 14:00 às 16:00.

8.2 Horário de Apresentação dos Pôsteres:
Apresentações vespertinas: das 17:00 às 18:00.

8.3 Horário de realização dos Minicursos:
Das 19:00 às 21:00.



FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO

Para informações adicionais enviar e-mail para: graduacaoemcampo@gmail.com
 
http://www.n-a-u.org/viigec.html

NÚCLEO DE ANTROPOLOGIA URBANA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Web-site www.n-a-u.org
E-mail: nau@n-a-u.org
Mural: http://n-a-u.org/mural/blogger.html

21.3.08

Chamada para colaborações

PontoUrbe- Revista do Núcleo de Antropologia Urbana da Universidade de São Paulo

Chamada para colaborações



PontoUrbe, a Revista Eletrônica do Núcleo de Antropologia Urbana da Universidade de São Paulo (http://n-a-u.org/pontourbe02/revistadonau.html), recebera, até 31 de maio de 2008, colaborações para sua versão 3.0.

PontoUrbe tem como objetivo a difusão e discussão de trabalhos, ensaios, resultados parciais de pesquisas e propostas teórico-metodológicas da Antropologia Urbana e de áreas afins, bem como a divulgação de eventos de interesse sobre essa temática. Sua base de apoio e referência é constituída pelas atividades, iniciativas e produção dos membros do NAU e a colaboração de outros pesquisadores, estudiosos e interessados em questões de cultura, política, movimentos sociais, comunicações, espaço público e religiosidade, relacionadas com a dinâmica da vida urbana contemporânea. Sua Comissão Editorial entende que a produção acadêmica, resultado de condições de trabalho garantidas pelos pressupostos da universidade pública, deve permanecer disponível e circular da forma mais ampla possível. E não apenas entre os pares: nesse sentido, a Internet é um valioso instrumento no processo alargado de trocas entre parceiros que nem sempre poderiam encontrar-se face a face. Este novo cenário de possibilidades virtuais, reunindo inúmeros e inesperados atores, por meio de regras reconhecidas e compartilhadas, pode vir a ser um novo "circuito" capaz de transcender as fronteiras do "pedaço" que está em sua origem.

As normas para colaboração e formatação encontram-se disponíveis em:





http://www.n-a-u.org/COLABORAR.html

e

http://www.n-a-u.org/normaspontourb.doc

Artigos que não cumpram rigorosamente as normas de formatação não serão aceitos para análise.

12.3.08

Defesa de Dissertação



Para todos os gostos: um estudo sobre classificações, bailes e circuitos de produção do forró.

Daniela Alfonsi

Data
: 14 de março, às 14h.
Local: Sala 114 do Prédio da Administração da FFLCH
Orientador: José Guilherme C. Magnani


Resumo:
A dissertação apresenta as controvérsias que envolvem músicos, produtores e públicos apreciadores no que diz respeito ao forró, seus bailes, danças e músicas. A partir das denominações que se atribuem aos estilos desse gênero musical (como forró eletrônico, pé-de-serra e universitário), o trabalho visa a discorrer sobre os significados atribuídos a tais termos em diferentes contextos e por atores distintos na disputa pela definição e legitimação da maneira de se tocar o forró. Mais do que distinguir um tipo específico de fazer musical, essas classificações ajudam a configurar gostos, opiniões e a organizar os bailes de forró na cidade de São Paulo, local privilegiado da pesquisa. Esses bailes ocorrem em diversos bairros da metrópole e abrangem diferentes circuitos e classes sociais. As classificações do forró ajudam, também, a delimitar os significados dessas classes sociais em contextos distintos e relacionar o que se faz no Sudeste do País ao que é produzido no Nordeste, local tido como origem do gênero. Assim, tenta-se compreender como e por quê se configura essa associação entre um gênero de música popular, uma forma de lazer e a hierarquização dos espaços onde ocorrem suas práticas, a partir do ponto de vista da distinção social. O principal objetivo da pesquisa, portanto, é compreender como se dá, a partir da confluência dos três elementos (música, dança e baile) e das distintas representações de sua origem, a produção social da diferença que separa músicos, públicos e demais apreciadores em espaços e circuitos diversos.

Banca examinadora:
Prof. Dr. José Guilherme C. Magnani
Prof. Dr. Luiz Henrique de Toledo - UFSCar
Prof. Dr. Fernando Pinheiro - USP.

11.3.08

Está on-line PONTOURBE número 2



http://n-a-u.org/pontourbe02/revistadonau.html


Artig
os

Editorial -
José Guilherme Cantor Magnani


Etnografia, ou a teoria vivida - Mariza Peirano


Para que servem as ruas? A acção do Estado na transformação dos usos do espaço público urbano (séc. XIX - XX) - Gonçalo Rocha Gonçalves


Corpi e Metropoli - Massimo Canevacci


Língua, Identidade e Educação de Surdos - Tarcísio de Arantes Leite.


As chaves do templo - Mirella Berger


La cuestión de la "sensación de inseguridad" en adultos mayores de la ciudad de Buenos Aires: posibilidades de apropiación de los espacios públicos desde una perspectiva etaria. - Cecilia Inés Varela


Reflexões sobre raça e eugenia no Brasil a partir do documentário "Homo sapiens 1900" de Peter Cohen - Lilian de Lucca Torres




Graduação em campo

O "esperar troquinho" no centro de Porto Alegre: tradição e inovação na cultura mbyá-guarani  -
Andréa Grazziani Otero (UFRGS)
 
 A Comunidade Muçulmana em Juiz de Fora - Jayme Almeida Schmitz

Classificação e estigmatização: uma abordagem etnográfica na escola - Marina A. Capusso, Nicolau Dela Bandera Arco Netto, Roberta K. Soromenho Nicolete (USP)

As metáforas do câncer: entre o indizível e o dizível
- Silvano Aparecido Redon



Cir-kula

O samba na "quebrada" do Bexiga e do Parque Peruche
-  Alessandro Dozena & Márcio Michalczuk Marcelino

Entre a liberdade e a coerção: videogames e construção de sentido - Luiz Henrique Magnani



Entrevista

Maria Lúcia Montes
por Lilian de Lucca Torres & Ana Luíza Borges



Etnotícias

Roteiro pelo bairro da Luz, São Paulo
- Heitor Frúgoli Jr.


Resenhas

Jovens na metrópole: etnografias de circuitos de lazer, encontro e sociabilidade
- por Íris Morais Araújo

Circo-Teatro: Benjamim de Oliveira e a teatralidade circense no Brasil - por Luis Felipe Kojima Hirano