Com o objetivo de promover o encontro de investigadores que, desde diferentes perspectivas disciplinares e teóricas, abordam as músicas populares da América Latina e do Caribe, acontecerá, na cidade do Rio de Janeiro, de 21 a 25 de junho de 2004, sob os auspícios da Universidade do Rio de Janeiro (UNI-RIO) e da Universidade Cândido Mendes (UCAM) o V Congresso da Seção Latino-Americana da Associação Internacional para o Estudo da Música Popular, IASPM-LA.
As quatro áreas temáticas propostas para o V Congresso IASPM-LA são:
1. Música popular e (des)territorialização: cidade, lugar, globalização.
2. Música popular e violência: sujeitos e objetos, limites, condições e significados.
3. Gêneros de música popular: tango, choro, son, bolero, nueva canción, rock, rap etc.
4. Pontos de escuta: enfoques e métodos de estudo da música popular.
Daniela do Amaral Alfonsi, nossa colega, que desenvolve pesquisa de iniciação científica sobre "O forró universitário na cidade de São Paulo" participará do Congresso apresentando resultados de sua investigação.
21.12.03
19.12.03
Informe sobre o GT Antropologia do Estado - V Reunião de Antropologia do Mercosul
GT Antropologia do Estado
Coordenadores: Piero de Camargo Leirner e Ciméa Bevilaqua
Tem se verificado nos últimos anos um crescimento significativo de pesquisas etnográficas com setores do Estado, envolvendo os diversos níveis do legislativo, burocracias federais e estaduais, forças armadas, ministério público, tribunais e demais órgãos do judiciário, além de estudos sobre diferentes carreiras do funcionalismo.
Dando prosseguimento ao debate iniciado na IV Reunião de Antropologia do Mercosul (Curitiba, 2001) entre pesquisadores dedicados a esses temas, o GT Antropologia do Estado se reuniu novamente na V RAM, realizada em Florianópolis de 30 de novembro a 3 de dezembro de 2003.
O GT contou com a participação de 12 pesquisadores oriundos de diferentes instituições do Brasil (UFF, Museu Nacional/RJ, UFU, UFSCar, UFPR, UEL, CEUB/DF) e do exterior (Universidad Nacional de Mar del Plata, Argentina). A diversidade dos temas e das perspectivas oferecidas por estudiosos com formações e filiações institucionais distintas suscitou um rico debate que não apenas contribuiu para o aprimoramento dos trabalhos individuais apresentados, como também para aprofundar as questões teóricas e metodológicas que se colocam para aqueles que se dedicam a um campo de estudos ainda relativamente novo dentro da antropologia.
Entre as questões compartilhadas pelos diferentes trabalhos se destacam, por exemplo: o redimensionamento teórico e metodológico do estudo de objetos costumeiramente privilegiados por outras ciências sociais, sobretudo a sociologia e a ciência política; a exploração de conceitos clássicos da antropologia para a compreensão de instituições e fenômenos característicos das sociedades ocidentais modernas; e, finalmente, a atenção para as questões éticas suscitadas pela pesquisa de campo e pela elaboração de textos etnográficos envolvendo diferentes instâncias da organização estatal.
A partir do intercâmbio consolidado nas duas edições do GT Antropologia do Estado, pretende-se também contribuir para o estudo de instituições do Estado de forma comparada, entre os diversos setores, e entre setores semelhantes de diferentes regiões do Brasil e dos países do Mercosul.
Ciméa Bevilaqua
Coordenadores: Piero de Camargo Leirner e Ciméa Bevilaqua
Tem se verificado nos últimos anos um crescimento significativo de pesquisas etnográficas com setores do Estado, envolvendo os diversos níveis do legislativo, burocracias federais e estaduais, forças armadas, ministério público, tribunais e demais órgãos do judiciário, além de estudos sobre diferentes carreiras do funcionalismo.
Dando prosseguimento ao debate iniciado na IV Reunião de Antropologia do Mercosul (Curitiba, 2001) entre pesquisadores dedicados a esses temas, o GT Antropologia do Estado se reuniu novamente na V RAM, realizada em Florianópolis de 30 de novembro a 3 de dezembro de 2003.
O GT contou com a participação de 12 pesquisadores oriundos de diferentes instituições do Brasil (UFF, Museu Nacional/RJ, UFU, UFSCar, UFPR, UEL, CEUB/DF) e do exterior (Universidad Nacional de Mar del Plata, Argentina). A diversidade dos temas e das perspectivas oferecidas por estudiosos com formações e filiações institucionais distintas suscitou um rico debate que não apenas contribuiu para o aprimoramento dos trabalhos individuais apresentados, como também para aprofundar as questões teóricas e metodológicas que se colocam para aqueles que se dedicam a um campo de estudos ainda relativamente novo dentro da antropologia.
Entre as questões compartilhadas pelos diferentes trabalhos se destacam, por exemplo: o redimensionamento teórico e metodológico do estudo de objetos costumeiramente privilegiados por outras ciências sociais, sobretudo a sociologia e a ciência política; a exploração de conceitos clássicos da antropologia para a compreensão de instituições e fenômenos característicos das sociedades ocidentais modernas; e, finalmente, a atenção para as questões éticas suscitadas pela pesquisa de campo e pela elaboração de textos etnográficos envolvendo diferentes instâncias da organização estatal.
A partir do intercâmbio consolidado nas duas edições do GT Antropologia do Estado, pretende-se também contribuir para o estudo de instituições do Estado de forma comparada, entre os diversos setores, e entre setores semelhantes de diferentes regiões do Brasil e dos países do Mercosul.
Ciméa Bevilaqua
15.12.03
Antropologia do Esporte
24ª REUNIÃO BRASILEIRA DE ANTROPOLOGIA
Recife, 12 a 15 de junho de 2004
Fórum de Pesquisa Antropologia do Esporte: novas abordagens na prática etnográfica no campo dos esportes
Coordenadores:
SIMONI LAHUD GUEDES
LUIZ HENRIQUE DE TOLEDO
Veja como participar
Recife, 12 a 15 de junho de 2004
Fórum de Pesquisa Antropologia do Esporte: novas abordagens na prática etnográfica no campo dos esportes
Coordenadores:
SIMONI LAHUD GUEDES
LUIZ HENRIQUE DE TOLEDO
Veja como participar
14.12.03
Concurso público
Estão abertas as inscrições para o concurso público de provas e títulos para professor adjunto (dedicação exclusiva, nível doutorado) de antropologia social no departamento de ciências sociais da universidade de são carlos (UFSCar). A ficha de inscrição e demais informações podem ser obtidas no endereço www.ufscar.br/~srh.
A banca será composta pelos professores Marina Cardoso e Luiz Henrique de Toledo, do dcso-UFSCar e pelas docentes Nádia Farage (UNICAMP), Maria Lúcia Montes (USP) e Simoni Guedes (UFF).
A banca será composta pelos professores Marina Cardoso e Luiz Henrique de Toledo, do dcso-UFSCar e pelas docentes Nádia Farage (UNICAMP), Maria Lúcia Montes (USP) e Simoni Guedes (UFF).
Reciclando esperanças
O documentário Reciclando Esperanças mostra que por trás da realidade cruel vivida na periferia de São Paulo, veiculada constantemente pela mídia de massa, existem muitas ações humanitárias.
Essas histórias se passam em Sapopemba, Zona Leste de São Paulo, onde 10% da população - aproximadamente 30 mil pessoas - não possuem renda e 24% das
famílias vivem abaixo da linha de pobreza.
Em Sapopemba não há praças e nem parques. Mas há centenas de pessoas que, através de trabalhos comunitários, estão criando uma nova forma de poder. Não o poder destruidor da violência, mas o poder transformador e construtor da solidariedade.
É essa luta, que alimenta a esperança de uma realidade mais justa e que mobiliza adultos, jovens e crianças, que é mostrada neste documentário.
Essas histórias se passam em Sapopemba, Zona Leste de São Paulo, onde 10% da população - aproximadamente 30 mil pessoas - não possuem renda e 24% das
famílias vivem abaixo da linha de pobreza.
Em Sapopemba não há praças e nem parques. Mas há centenas de pessoas que, através de trabalhos comunitários, estão criando uma nova forma de poder. Não o poder destruidor da violência, mas o poder transformador e construtor da solidariedade.
É essa luta, que alimenta a esperança de uma realidade mais justa e que mobiliza adultos, jovens e crianças, que é mostrada neste documentário.
Diretrizes para teses e dissertações
Está disponível, em arquivo .pdf, a versão final das Diretrizes para apresentação de dissertações e teses da USP: documento eletrônico e impresso.
Para ler o arquivo é preciso ter o Acrobat Reader.
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11.12.03
FÓRUM DE JOVENS ANTROPÓLOGOS
A Comissão Organizadora da 24ª Reunião Brasileira de Antropologia, a realizar-se no Centro de Convenções da Empetur, em Olinda, PE, de 12 a 15 de junho de 2004, faz saber que está, por meio deste, renovando a convocação para a submissão de propostas de trabalhos ao Fórum de Jovens Antropólogos, conforme a definição do perfil da atividade abaixo e o novo prazo estabelecido.
Fórum de Jovens Antropólogos.
Atividade destinada a acolher graduandos e/ou recém-graduados em Ciências Sociais interessados em apresentar resultados de pesquisas ou relatos de pesquisas em andamento, na área de Antropologia, nas quais estejam engajados.
Serão aceitos dois formatos de trabalho:
(1) comunicações orais, que serão apresentadas na forma de comunicações coordenadas, nos mesmos dias e horários dos demais Fóruns de Pesquisa da 24ª RBA; e
(2) posters/painéis, que serão apresentados na forma de sessão conjunta, em dia e horário a definir, de conformidade com as instruções abaixo.
Cada proponente só poderá apresentar um trabalho, seja qual for o formato.
As propostas devem conter o título do trabalho - informando se é resultado de pesquisa e, em caso afirmativo, qual(is) a(s) agência(s) financiadora(s) da pesquisa, se houver -, nome, endereços pessoal e institucional completos (postal e eletrônico), filiação institucional (por extenso e sigla) e titulação (instituição e ano) do/a autor/a, em caso de ser graduado/a, e um resumo de não mais de 800 caracteres com espaços.
As propostas devem ser enviadas por e-mail, em arquivo anexo digitado em formato Word ou rtf, em fonte Times New Roman 12 pt, espaço simples, até o dia 30 de janeiro de 2004. E devem ser formalmente recomendadas por um sócio efetivo da ABA e encaminhadas por qualquer sócio em dia com as anuidades, diretamente à
Profa. Judith Hoffnagel (UFPE) hoffnagel@uol.com.br.
Caberá à Comissão Organizadora agrupar os trabalhos em sessões temáticas.
Instruções para a Apresentação por Painéis
Painel:
. Dimensões do painel: aproximadamente 100cm x 100cm.
. Tamanho dos caracteres nas folhas de apresentação: Fonte 24
Identificação do Trabalho:
Na parte superior deve estar a identificação do trabalho, que deve incluir:
. título do trabalho
. nome do/a autor/a
. nome do orientador
. instituição
Corpo do Trabalho:
Apresentar de maneira clara e objetiva:
. introdução/definição do problema/objetivos
. métodos/técnicas/procedimentos
. discussão/análise
. resultados alcançados/conclusões
. figuras, gráficos, tabelas e fotografias (devem ter legendas resumidas)
OBS.: Evitar detalhamento excessivo de informações
Fonte: INFORMATIVO ESPECIAL ABA Nº 036/03 09/12/2003
Fórum de Jovens Antropólogos.
Atividade destinada a acolher graduandos e/ou recém-graduados em Ciências Sociais interessados em apresentar resultados de pesquisas ou relatos de pesquisas em andamento, na área de Antropologia, nas quais estejam engajados.
Serão aceitos dois formatos de trabalho:
(1) comunicações orais, que serão apresentadas na forma de comunicações coordenadas, nos mesmos dias e horários dos demais Fóruns de Pesquisa da 24ª RBA; e
(2) posters/painéis, que serão apresentados na forma de sessão conjunta, em dia e horário a definir, de conformidade com as instruções abaixo.
Cada proponente só poderá apresentar um trabalho, seja qual for o formato.
As propostas devem conter o título do trabalho - informando se é resultado de pesquisa e, em caso afirmativo, qual(is) a(s) agência(s) financiadora(s) da pesquisa, se houver -, nome, endereços pessoal e institucional completos (postal e eletrônico), filiação institucional (por extenso e sigla) e titulação (instituição e ano) do/a autor/a, em caso de ser graduado/a, e um resumo de não mais de 800 caracteres com espaços.
As propostas devem ser enviadas por e-mail, em arquivo anexo digitado em formato Word ou rtf, em fonte Times New Roman 12 pt, espaço simples, até o dia 30 de janeiro de 2004. E devem ser formalmente recomendadas por um sócio efetivo da ABA e encaminhadas por qualquer sócio em dia com as anuidades, diretamente à
Profa. Judith Hoffnagel (UFPE) hoffnagel@uol.com.br.
Caberá à Comissão Organizadora agrupar os trabalhos em sessões temáticas.
Instruções para a Apresentação por Painéis
Painel:
. Dimensões do painel: aproximadamente 100cm x 100cm.
. Tamanho dos caracteres nas folhas de apresentação: Fonte 24
Identificação do Trabalho:
Na parte superior deve estar a identificação do trabalho, que deve incluir:
. título do trabalho
. nome do/a autor/a
. nome do orientador
. instituição
Corpo do Trabalho:
Apresentar de maneira clara e objetiva:
. introdução/definição do problema/objetivos
. métodos/técnicas/procedimentos
. discussão/análise
. resultados alcançados/conclusões
. figuras, gráficos, tabelas e fotografias (devem ter legendas resumidas)
OBS.: Evitar detalhamento excessivo de informações
Fonte: INFORMATIVO ESPECIAL ABA Nº 036/03 09/12/2003
1.12.03
Menção honrosa para Clara Azevedo
Clara de Assunção Azevedo, pesquisadora graduanda do NAU, foi indicada para receber Menção Honrosa pela apresentação de seu trabalho no Simpósio Internacional de Iniciação Científica. Clara apresentou o trabalho "Religiões Afro-brasileiras e Carnaval em São Paulo", pesquisa que desenvolveu como parte do projeto "Religiões Afro-brasileiras e Cultura Nacional", coordenado por Vagner Gonçalves da Silva e Rita Amaral.
27.11.03
V REUNIÃO DE ANTROPOLOGIA DO MERCOSUL
Na V REUNIÃO DE ANTROPOLOGIA DO MERCOSUL, pesquisadores do NAU participarão dos seguintes Grupos de Trabalho:
03 DE DEZEMBRO
GT Antropologia,Trabalho de Campo e Subjetividade: desafios contemporâneos
Vagner Gonçalves da Silva (USP) Elisete Schwade (UFRN)
O Prof. Dr. José Guilherme Cantor Magnani apresentará, na terceira sessão ( Campos e textos: o desafio das fronteiras ) o trabalho Os sinais da diferença: etnografia dos espaços de sociabilidade da comunidade surda na cidade de São Paulo
GT Antropologia do Estado
Ciméia Bevilaqua (UFPR) Piero Leiner (UFSCar)
O Prof. Dr. Luíz Henrique de Toledo participará como debatedor do GT: Antropologia do Esporte, nas duas primeiras sessões: "O campo da antropologia do esporte: temáticas e problemáticas teórias" e "Dimensões das práticas esportivas: sociabilidade, violência e administração de conflitos". Na terceira e última sessão participará como Coordenador da Mesa "Os esportes como veículo de construção de identidades"
03 DE DEZEMBRO
GT Antropologia,Trabalho de Campo e Subjetividade: desafios contemporâneos
Vagner Gonçalves da Silva (USP) Elisete Schwade (UFRN)
O Prof. Dr. José Guilherme Cantor Magnani apresentará, na terceira sessão ( Campos e textos: o desafio das fronteiras ) o trabalho Os sinais da diferença: etnografia dos espaços de sociabilidade da comunidade surda na cidade de São Paulo
GT Antropologia do Estado
Ciméia Bevilaqua (UFPR) Piero Leiner (UFSCar)
O Prof. Dr. Luíz Henrique de Toledo participará como debatedor do GT: Antropologia do Esporte, nas duas primeiras sessões: "O campo da antropologia do esporte: temáticas e problemáticas teórias" e "Dimensões das práticas esportivas: sociabilidade, violência e administração de conflitos". Na terceira e última sessão participará como Coordenador da Mesa "Os esportes como veículo de construção de identidades"
